Eu e Olívio Dutra em atividade em Rio Grande
2006
Você já conhece a DASPU?? Então tem que conhecer |
Por Maite Schneider | |
25 de setembro de 2006 | |
Parte do lucro será utilizada para financiar os projetos da ONG, como as atividades de prevenção à Aids e a outras doenças.O objetivo é que as peças da Daspu sejam usadas não só pelas prostitutas,
Conheça o site da DASPU .. indo em http://www.daspu.com.br |
ICONOS, Revista de Ciencias Sociales
Invitación a presentar artículos / Call for papers
Dossier: Género y nación en América Latina
Coordinación: Mercedes Prieto y Gioconda Herrera
Publicación: Mayo 2007
El Consejo Editorial de ICONOS invita a presentar artículos para su dossier
sobre "Género y nación en América Latina" a ser publicado en Mayo 2007, en
su edición No. 28. Se receptarán artículos hasta el 15 de febrero de 2007 al
email: revistaiconos@flacso.org.ec <revistaiconos%40flacso.org.ec>
Temática:
El interés de este dossier es explorar formas de representación y
autorepresentación de las naciones latinoamericanas y especialmente andinas
desde la perspectiva de género. Se intenta reunir trabajos que examinen
construcciones pasadas y también contemporáneas de las naciones en las que
el género sea un significante central, así como identificar continuidades y
rupturas de representaciones masculinas y femeninas en el espacio de
existencia nacional. Especial interés tienen miradas a la nación desde la
diversidad sexual, étnico-racial y la extraterritorialidad.
A las personas interesadas, se les sugiere presentar propuestas de artículo
hasta el 15 de diciembre de 2006, para recibir retroalimentación por parte
de las coordinadoras del dossier.
Las propuestas de artículo consisten en un abstract del artículo de entre
100 y 150 palabras, y cinco palabras clave o descriptores de contenido.
Los artículos deberán ajustarse a la Política Editorial y a las Normas de
Publicación (disponibles en www.flacso.org.ec/html/iconos.html o en
revistaiconos@flacso.org.ec). Para la
selección de artículos se utiliza un
sistema de evaluación por lectores pares (peer review).
Idiomas: se receptarán propuestas en español, inglés o portugués.
Fecha de entrega de propuestas: 15 de diciembre de 2006
Fecha de entrega artículos: hasta 15 de febrero de 2007
Envío de propuestas y artículos:
revistaiconos@flacso.org.ec
![]() | Mimi Sato: Felipe gatinho Um vestido lilás me convidava pra dança de hoje. Rodopiando como se estivesse dentro de uma bolha de sabão, vi as multicores em flash de arco-íris. Lembrei dos meus próprios sonhos, que algum dia se projetaram ao mundo. Embora meus sonhos sejam individuais, eles revelam o sonho por um Brasil mais inclusivo socialmente e justo ecologicamente. No rodopio da sinfonia, fui facilmente envolvida por estrelas. Destas bonitas, que a gente segura com o coração porque as mãos se esvaziam. Retumbou um nome, na esperança de que este não seja um sonho só meu, mas de todos nós: LULA! Que este nome não seja minha utopia, mas represente a heterotopia de sonhos coletivos. Bonitamente, LULA de todos nós! Um beijo, destes que deixam a marca de batom. ☆☆ Reply |
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24/10/2006 |
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IMS/UERJ - R. São Francisco Xavier, 524, 6º andar, Bl. E - 20550-013 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil - tel: (21)2568-0599 |
![]() |
Em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização das Nações Unidas (ONU), a Associação Lagartense de Gays e Lésbicas (ALGA) promove no município sergipano de Lagarto o I Seminário Nordeste de Direitos Humanos, Prevenção e Combate a Homofobia.
De 25 a 27/10, 80 líderes do movimento homossexual estarão na cidade para discutir políticas públicas para as populações vulneráveis do Nordeste. Participam do encontro Angela Pires, do Ministério da Saúde, Edson Azevedo, da prefeitura de São Paulo, Dimitri Sales, assessor jurídico da prefeitura de São Paulo, Rildo Veras, prefeitura do Recife, entre outros.
O evento terá início às 14h e deste seminário sairá a Carta Nordeste, documento que será avalizado por todos os representantes da sociedade civil dos nove estados, e servirá para nortear as ações de direitos humanos desenvolvidas na região.
O movimento gay de Lagarto comemorou na última sexta-feira, 20/10, a aprovação, por unanimidade, o projeto de lei 015/2006, que proíbe discriminação por orientação sexual, apresentado pela vereadora Acássia Ribeiro, a partir de uma iniciativa da ALGA.
O projeto deve ser sancionado pelo prefeito durante a abertura do seminário.
Bizan de Souza: A guerreira trans de Sergipe revoluciona interior nordestino
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Para quem acha que a vida gay é tudo diversão, baladação e alegria.
>>Segue a
>>demanda do mercado provando que na verdade é uma vida muito dura
>>(sem duplo
>>sentido!):
>>
>>
>>
>>Nós temos que ser magros.
>>
>>Nós temos que ser divertidos e alto astral.
>>
>>Nós temos que ter ótimo senso de humor, porque gay tem que ser
>>engraçado.
>>
>>Nós temos que nos matar na academia 6 vezes por semana.
>>
>>Nós não podemos ter nem um vestígio de sombra de barriga.
>>
>>Nós temos que ser tolerantes a drogas e seus usuários e achar tudo
>>muito
>>divertido e moderno.
>>
>>Nós temos que ir a Nova Iorque e Europa pelo menos uma vez por ano.
>>
>>Nós temos que morar nos bairros onde tem mais movimento, bares,
>>restaurantes, boates, pessoas na rua, jamais em um bairro
>>exclusivamente
>>residencial.
>>
>>Nós temos que morar sozinhos, no máximo com o namorado ou amigos,
>>mas nunca
>>com os pais.
>>
>>Nossos apartamentos têm que ser todos decorados e cheios de móveis
>>modernos
>>com detalhes bem coloridos (tipo uma parede vermelha, um puff verde
>>bandeira, velas aromáticas amarelas, etc)... nem pensar em móveis
>>rústicos e
>>cores sóbrias.
>>
>>Nós temos que ter gato ou cachorro das raças poodle, yorkshire ou
>>labrador
>>(o padrão), mas não podem ser doberman, mastin, pitbull, pastor
>>alemão.
>>
>>Nós temos que ter ao menos uma amiga lésbica e uma hetero que adora
>>os
>>viados... e temos que dar selinho nela na boate.
>>
>>Nós temos que saber dançar.
>>
>>Nós temos que ter uma coleção de óculos de sol, relógios,
>>pulseiras,
>>perfumes, anéis e cintos bem maior do que realmente precisamos ou
>>somos
>>capazes de usar.
>>
>>Nós temos que ter cabelo bom... se não for bom, que seja arrumado.
>>
>>Nós temos que ir ao Salão de Beleza, nunca ao Barbeiro.
>>
>>Nós temos que ser inteligentes.
>>
>>Nós temos que detestar futebol.
>>
>>Nós temos que tirar a camisa na boate (o cara pode até transar com
>>homem,
>>mas se não tirar a camisa na boate não será tecnicamente
>>considerado gay).
>>
>>Nós temos que tratar São Paulo como se fosse Nova Iorque e o Rio
>>como se
>>fosse Ibiza.
>>
>>Nós temos que saber conversar sobre política, religião, artes,
>>filosofia,
>>fofoca... menos sobre esportes.
>>
>>Nós temos que fingir que estamos indo a Parada Gay pela causa e não
>>pela
>>pegação.
>>
>>Nós temos que gostar de toda cantora americana peituda de cabelo
>>alisado que
>>grita mais do que canta.
>>
>>Nós temos que aturar a pergunta de mamãe ou de vovó em toda reunião
>>familiar: "quando você vai arrumar uma noiva, filhinho?"
>>
>>Nós temos que ser bons de cama.
>>
>>Nós podemos não fazer, mas temos que considerar uma idéia
>>interessante
>>transar a 3, a 4, a 7, a 23, etc.
>>
>>Nós temos que ter pelo menos 2 namorados por ano, e cada namoro
>>deve durar
>>de 2 a 3 meses.
>>
>>Nós temos que ser infiéis.
>>
>>Nós temos que gostar de música eletrônica, mesmo que seja irritante
>>e dê dor
>>de cabeça.
>>
>>Nós temos que ter o celular mais moderno do mercado com câmera
>>digital pra
>>tirar foto na balada com os amigos e colocar no orkut.
>>
>>Nós temos que ter um secador de cabelo em casa.
>>
>>Nós temos que ser educadíssimos.
>>
>>Nós temos que falar inglês... viado que não sabe inglês é
>>considerado
>>semi-analfabeto.
>>
>>Nós temos que sussurrar ao telefone no trabalho, conversando com um
>>amigo ou
>>namorado, para que não se ouça a conversa, enquanto o colega da
>>baia ao lado
>>fala no dele pra toda empresa escutar: "E aí gostosa, vamos num
>>motelzinho
>>hoje?"
>>
>>Nós temos que ser masculinos e acima de qualquer suspeita, mas
>>soltar a
>>franga com os amigos mais íntimos.
>>
>>Nós temos que entender e achar muito legal umas expressões e gírias
>>indecifráveis como: "uó", "alibã" (alguém sabe o q é isso?), "edi",
>>"aquendar", etc.
>>
>>Nós temos que adorar comida japonesa e restaurante tailandês.
>>
>>Nós temos que ir à praia todo fim de semana e se não morar em
>>cidade de
>>praia, fazer bronzeamento artificial.
>>
>>Nós não precisamos ter religião, mas sempre jogar flores pra
>>Iemanjá no fim
>>de ano.
>>
>>Nós temos que comer pouco.
>>
>>Nós temos que viajar sempre de avião... e paquerar o comissário.
>>
>>Nós não podemos ter ressaca, porque no dia seguinte tem Pool Party.
>>
>>Nós temos que ter o carro mais moderno e ele não poder ser tunado
>>sob
>>qualquer hipótese... e mesmo assim, vamos pro trabalho de metrô e
>>pra balada
>>de táxi.
>>
>>Nós temos que caminhar apenas no Ibirapuera ou no calçadão de
>>Ipanema.
>>
>>Nós temos que ter pelo menos uma tatuagem que envolva um dragão,
>>símbolos
>>japoneses ou uma inscrição sem sentido em letras góticas.
>>
>>Nós não precisamos ter curso Superior, mas temos que ganhar bem,
>>seja da
>>maneira que for.
>>
>>Nós temos que considerar a idéia de colocar um piercing um caso a
>>se pensar.
>>
>>Nós temos que ter pelo menos uma camisa que contenha algum número
>>estampado.
>>
>>Nós temos que gostar de bebidas alcoólicas.
>>
>>Nós temos que nos depilar todos.
>>
>>Nós temos que usar camisinha.
>>
>>Nós temos que andar na moda.
>>
>>Nós temos que fazer terapia.
>>
>>E tudo antes dos 30!
por Vange Leonel
Amo video games desde o tempo em que dois traços na tela batiam numa bolinha, que na verdade era um pixel quadrado. Depois que gráficos e tecnologia evoluíram, os traços sem sexo nem cor dos primeiros jogos se tornaram figuras quase humanas. Ainda assim, os avatares (personagens comandados pelo jogador humano) eram invariavelmente machos e brancos para corresponder ao que os fabricantes imaginavam como típicos consumidores de games. Após alguns anos, constataram que seus produtos atingiam todo tipo de gente e incluíram personagens de várias raças e também do sexo feminino.
Agora, finalmente, resolveram criar personagens homossexuais. No jogo de RPG "The Temple of Elemental Evil" há um pirata gay que propõe casamento a um dos avatares masculinos. O produtor do game Tom Decker disse que já havia muitas relações heterossexuais no jogo e quis "incluir pelo menos um encontro gay".
O jogo mais popular com romances gays e lésbicos possíveis é "The Sims 2", um "simulador de pessoas" no qual os personagens fazem tarefas cotidianas, trabalham e namoram. Se a versão anterior já permitia atração entre pessoas do mesmo sexo, na atual pode-se fazer um "contrato de parceria civil" e oficializar a relação dos personagens homossexuais. Vai ver essa oficialização só é possível porque não há no jogo políticos, lobby ou papa em campanha contra o casamento gay.
Congreso Latinoamericano y Caribeño de Ciencias
FLACSO invita a los(as) académicos(as) de la región y de fuera de ella:
profesores(as), investigadores(as), estudiantes de postgrado, a presentar
ponencias y participar en el Congreso Latinoamericano y Caribeño de Ciencias
Sociales que se realizará en Quito del 29 al 31 de octubre de 2007. Las
personas interesadas pueden presentar propuestas individuales y también de
sesiones, paneles y talleres. Hay limitados fondos para ayuda de viaje.
Documentos disponibles en páginas web:
- Carta de invitación
- Llamamiento a ponencias
- Formulario de ponencias individuales
- Formulario de inscripción de paneles
- Formulario de solicitud de apoyo financiero
Para mayor información contactarse a cualquiera de estas direcciones:
conflacso@flacso.org ó vsanchez@flacso.org.ec
Visite o site Sobre Elas: uma alternativa para Mulheres
Agenda, Roteiro, Cidadania, Cinema, Moda e Muito Mais...
http://www.sobreelas.com.br/default.asp
Essa é uma matéria que tirei do link Cidadania. Confira:
Gays protestam contra "africanos homofóbicos" em Salvador (13/7/2006)
Fonte: Agência Folha
Antes da abertura da 2ª Ciad (Conferência de Intelectuais da África e da Diáspora), cerca de 50 integrantes do GGB (Grupo Gay da Bahia) fizeram uma manifestação contra 24 países africanos que criminalizam o homossexualismo. Com faixas e cartazes, os integrantes do GGB pediram para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva romper as relações diplomáticas com os "países homofóbicos" e compararam as leis que combatem o homossexualismo à escravidão. "Na África, os gays são tratados como escravos", dizia um cartaz.
Na terça-feira (11), o presidente do GGB, Luiz Mott, encaminhou uma carta ao presidente Lula criticando a criminalização da homossexualidade na África.
"Não basta trazer ao Brasil intelectuais africanos e da diáspora negra para discutir "o renascimento africano", quando gays, lésbicas e transgêneros são tratados pior do que escravos, presos, açoitados publicamente e até condenados à morte na África", disse o presidente da mais conhecida organização brasileira de defesa dos homossexuais.
"Não basta transmitir aos africanos nossos conhecimentos na prevenção da Aids ou perdoar-lhes os empréstimos estatais. Urge que a Presidência da República transmita, igualmente, nossa experiência governamental do programa Brasil sem Homofobia, instituído no atual mandato, para que a 'Mama África' seja, de fato, uma mãe gentil para todos seus filhos, inclusive para os homossexuais de ambos os sexos", escreveu o antropólogo Mott, professor aposentado da UFBa (Universidade Federal da Bahia).