Caso Renildo: fazendeiro é condenado a 19 anos de prisão  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Site Fonte Noticias - Polícia - 27/07/2006 - 00:45

Caso Renildo: fazendeiro é condenado a 19 anos de prisão

Iracema Ferro e Láyra Santa Rosa
Repórteres

O fazendeiro José Renato de Oliveira e Silva, de 71 anos, acaba de ser condenado pelo 3º Tribunal do Júri. Por seis votos a um, ele foi condenado a 19 anos de prisão. Ele foi apontado em processo como mandante do seqüestro e morte do vereador Renildo José dos Santos, crimes ocorridos em 1993.

O júri popular, que tinha sido adiado por duas vezes somente neste ano, aconteceu no Fórum Jairon Maia Fernandes, Barro Duro, e começou com duas horas de atraso. A sessão foi presidida pelo juiz José Braga Neto e a acusação ficou por conta da promotora Marta Bueno e do advogado Everaldo Patriota. Já a defesa foi feita pelos advogados Raimundo Palmeira e Welton Roberto. O julgamento começou por volta das 10h e se estendeu até o ínício desta madrugada, quando o magistrado leu o veredicto.

Durante seu depoimento, o réu tentou se defender acusando o vereador Renildo dos Santos de chefiar um grupo criminoso que realizaria assaltos em Coqueiro Seco e venderia os produtos dos roubos em Maceió, além de tráfico de substâncias entorpecentes.

Para o Conselho de Sentença, os argumentos da acusação foram mais convincentes. Para os integrantes do Grupo Gay de Alagoas (GGAl) que acompanharam todo o julgamento, o veredicto foi justo. “Finalmente os acusados por este crime brutal foi condenado, mesmo depois de treze anos do crime”, afirma Marcelo Nascimento.

A defesa já entrou com um recurso sobre a decisão do júri. E o juiz Braga Neto concedeu ao fazendeiro o direito de aguardar em liberdade o resultado da apelação. “Não há provas de que o meu cliente tenha participação neste homicídio, por isso recorremos”, explica o advogado Welton Roberto.

AUTORIA MATERIAL

Os militares acusados de serem os autores materiais da morte do vereador já foram julgados. O subtenente Luiz Marcelo Falcão e o cabo Paulo Jorge de Lima foram condenados a 18 anos e seis meses de prisão em regime fechado e o soldado Virgílio Araújo foi considerado inocente pelo conselho de sentença.

Mulheres não heterossexuais reivindicam inclusão nas políticas públicas.  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Mulheres lésbicas, bissexuais e transexuais de todas as regiões do Brasil estão reunidas até segunda-feira, na cidade do Rio de Janeiro, no seminário “fortalecendo, articulando e informando” da ONG Movimento D`ELLAS. Elas exigem a inclusão de cidadãs não heterossexuais nas políticas de saúde, educação, segurança, cultura dos Governos municipal, estadual e federal. Para Yone Lindgreng, coordenadora da ONG articulação brasileira de lésbicas –ABL, “ este primeiro encontro nacional de mulheres não heterossexuais do país demonstra a necessidade de estarmos articuladas e informadas para reivindicar e exigir dos governantes e gestores que todas as pessoas sejam incorporadas na implementação de ações governamentais”.

O evento iniciou na terça-feira onde foi feito a cerimônia de assinatura da união estável das lésbicas cariocas Hedi e Viviane. No domingo, durante a parada do Orgulho de GLBT em Copacabana, uma parceria do Movimento D´ELLAS e a Associação de Notários e registradores do Rio de Janeiro – ANOREG popularizara a informação de que homossexuais podem registrar suas uniões estáveis nos cartórios fluminenses. De acordo com Rafael Santos , conselheiro e diretor da Anoreg “ a idéia é aproveitar a parada e oferecer 20 escriturações de convivência grátis para os interessados e divulgar este direito “. Os cartórios cobram 82 reais para escriturar e outros 90 reais para registro.

Sair do armário da invisibilidade e ocupar os espaços necessários, este é o tom das falas ocorridas nas diversas rodas de conversa do evento. O nome de Yone Lindgren foi sugerido para concorrer a presidência da Associação brasileira de gays, lésbicas e transgeneros –ABGLT no congresso que acontecerá no início de novembro em Maceió.As participantes do evento entendem que chegou a hora das mulheres revezarem no poder da maior ong de GLBTs do Mundo.

Maite Schneider, decana do movimento transexual brasileiro, diz que é “ preciso que o Governo Federal , especificamente o Ministério da Saúde crie um centro de referencia para homens e mulheres transexuais. Hoje existe uma fila de até 10 anos de pessoas necessitando de operação de redesignação de sexo no SUS.” Maite acredita que é preciso quebrar o preconceito de gestores e médicos que ainda insistem em postegar as pessoas transexuais o direito de saúde igualitária com equidade e respeito. Hoje no Sus é feito operações de vulvoplastia, que é importante para mulheres heterossexuais com vagina de nascença.

Dani Novack, coordenadara do seminário quer que o Ministério da Saúde exija de médicos e Psicólogos que perguntem as mulheres se elas tem relação com outra mulher, pois até agora apenas as heterossexuais tem sido incorporadas no sus. Dani afirma que as Lésbicas exigem que o Programa Nacional de Aids-PN financie projetos de capacitação de lideranças lésbicas e bissexuais para trabalhar ações de prevenção as Doenças Sexualmente Transmissíveis-DSTs. Hoje o PN/Aids só financia ações para Gays, usários de drogas, profissionais do sexo, negros, travestis , pessoas vivendo com Aids e mulheres heterossexuais, Dani questiona o motivo de tanta exclusão das Lésbicas na política de prevenção do PN. Há três anos a ABL vem tentando pactuar com o governo Federal o projeto somos-Lés que pretende garantir cidadania, auto-estima, respeito e prevenção das DSTs para mulheres não heterossexuais.

Seminário D'ellas  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Seminário D'ellas: vídeo que usei!

Vídeo que usei na Oficina Cultura de Paz e Não Violência no Seminário D'ellas.

Fórum Técnico sobre Políticas Públicas para as Mulheres  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Repasso.

Prezado(a) Sr(a).:


A Assembléia Legislativa vai realizar, nos dias 10 e 11 de agosto, um
Fórum Técnico sobre Políticas Públicas para as Mulheres. Para o sucesso
do evento, esperamos contar com a colaboração das entidades efetivamente
comprometidas com essa questão.
Contamos com o seu imprescindível apoio na divulgação e na realização do
evento. Vimos, pois, convidar V. Sa. a participar do Fórum e solicitar o
seu empenho para que ele tenha a repercussão desejada.
Certos de contar com sua importante colaboração, subscrevemo-nos.

Assessoria da Gerência-Geral de Projetos Institucionais




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Paradas GLBT mobilizam mais de 4 milhões de pessoas  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

As 29 Paradas do Orgulho de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (GLBT), realizadas entre 19 de fevereiro e 23 de julho de 2006 no Brasil mobilizaram em torno de 4.150.000 pessoas, segundo informações dos organizadores e notícias veiculadas na Internet.

Campeã de público foi a 10ª Parada do Orgulho GLBT de são Paulo, com 3 milhões de pessoas, segundo os organizadores.

Até o final do ano estão programadas mais 77 Paradas, incluindo as que foram adiadas ou sem data definida.

Além das 106 paradas, também estão sendo realizados 51 eventos com a temática GLBT

Para ver a relação completa das Paradas e dos eventos, acesse a página clique aqui

Fonte: Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), e InterPride – associação internacional de organizadores de eventos do orgulho GLBT.

Site propõe aglutinar nomes de candidaturas GLBT  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

A página tem como objetivo listar os candidatos da comunidade GLBTT que estão concorrendo a cargos nas próximas eleições (2006).
 
Visite:
 
 
Caso queira adicionar candidados na lista, escreva para candidatos2006@megaorion.com.br e informe: Nome, cargo pretendido, número, site ou e-mail, partido e estado. Caso deseje, o candidato poderá enviar uma foto e um breve resumo de sua trajetória e comprometimentos políticos.
 
O site é de responsabilidade de Rodrigo Orion.

Seminário A Mulher e a Mídia 3  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Seminário A Mulher e a Mídia 3



Rio de Janeiro, 5 e 6 de agosto de 2006
Hotel Novo Mundo - Praia do Flamengo, 20

Realização
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Unifem - Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher
Instituto Patrícia Galvão

Exposições e debates programados
A mídia, a mulher e o poder
A mulher e o marketing político
A mídia e os temas ocultos da democracia em processos político-eleitorais
A mídia e a presença das mulheres no cenário político da América Latina

Algumas participações já confirmadas
O seminário contará com exposições de jornalistas e especialistas em comunicação e direitos das mulheres do Brasil e de outros países da América do Sul, entre eles/as: Tereza Cruvinel, Marta Suplicy, Laura Greenhalgh, Cristiana Lôbo, Flavia Oliveira, Fátima Jordão, Lula Vieira, Wania Sant'Ana, Maria Luiza Heilborn, Rose Marie Muraro, Jacqueline Pitanguy, Eleonora Gosman (Argentina), Ivonne Trías (Uruguai) e Mónica Gonzalez (Chile).

A Mulher e a Mídia edições 1 e 2
A primeira edição do Seminário A Mulher e a Mídia aconteceu em 2004, no Rio de Janeiro, quando foram debatidas a publicidade, a mídia e a imagem da mulher; os preconceitos e estereótipos predominantes e os meios para derrubá-los. A segunda edição foi realizada em São Paulo, em 2005, tendo como temas os programas e publicações voltados para o universo feminino, a dramaturgia e as conquistas de espaços e avanços na abordagem da temática de gênero.

Público
Voltado especialmente para quem atua nas áreas de comunicação e gênero, o seminário tem número limitado de vagas.

Inscrições gratuitas
Até 28 de julho , através do site www.patriciagalvao.org.br
A organização do seminário oferece, a quem se inscrever previamente, hospedagem e almoço durante os dias do evento. O transporte será de responsabilidade de cada participante.

Informações
Programação completa no site www.patriciagalvao.org.br
mulhermidia.2006@globo.com ou (11) 3266-5434.

 

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

RIGA - A total of 14 people have been detained for attacks on representatives of sexual minorities in the Latvian capital Riga on Saturday during the gay and lesbian pride festival.


National Police spokeswoman Sintija Kajina told the Baltic News Service that 13 of the detainees face administrative charges, while a criminal proceeding will be started against one person who was detained. The charges stem from an attack on gay and lesbian people who attended a service at the Anglican Church in Riga as part of the Friendship Days festival held last week.

An angry crowd threw tomatoes, eggs, and excrement at people entering the church service. Later, they threw eggs and splashed water on a taxi in which Swedish participants of the Latvian gay festival were travelling to the airport. The taxi was chased on its way to the airport, and attempts were made to push it off the road.

The Baltic Times

See also the following:

"Gay Activists Targeted at Riga Pride"
UK GayCity News


Report from the BBC

"Riga Gay Pride Under Siege by Fascists"

LIVE COVERAGE from Riga this last Saturday by Gayrussia.ru

Sophie In't Veld, Dutch member of the European Parliament: "It's Putting Europe to the Test"

A moving first person description of what happened on Saturday in an open letter from Lars Grava, a founding member of Mozaika

Visit and support Latvia's LGBT group and Pride Organizer Mozaika

Fonte: ILGA

 

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Pelotas/RS, Cidade Exportadora de Viado. Presidente Lula.

Essa é complicada para o governo que lançou o pioneiro Brasil sem Homofobia. Mas há quem diga que o executivo é reflexo da sociedade, isso justificaria?

Divulgando: Rede Brasileira de Antropologia Feminista  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Prezadas e prezados,

 

No VII Seminário Internacional Fazendo Gênero acontecerá a Reunião para a Constituição da Rede Brasileira de Antropologia Feminista , no dia 29.08.06, às 17:45 hs, na sala 309 do prédio do CFH/UFSC, Florianópolis, SC.

 

Em novembro de 2005, na cidade de Montevidéu, Uruguai, durante a VI Reunião de Antropologia do Mercosul, algumas antropólogas se reuniram para constituir a Rede de Antropologia de Gênero MERCOSUL ( Redagem). Na 25ª Reunião Brasileira de Antropologia (RBA), realizada em junho de 2006 em Goiânia, em dois momentos, numa reunião durante o evento e no Workshop "Reflexões Avançadas em Gênero, Sexualidade e Saúde Reprodutiva", se discutiu a necessidade de organizar um grupo ou uma rede brasileira.

 

A principal proposta das discussões no Goiás foi a decisão de se realizar uma primeira reunião para debatermos e refletirmos sobre o que seria a nossa rede de Antropologia Feminista.  

 

No Brasil há uma histórica e intensa produção de antropólogas que se consideram feministas. No entanto, até hoje não há uma organização em torno do que seria a Antropologia Feminista Brasileira, semelhante aos moldes do que existe, por exemplo, nos Estados Unidos, a Association for Feminist Anthropology/ AFA (ver http://sscl.berkeley.edu/~afaweb/). Acreditamos na necessidade de se debater sobre o caráter político dessa produção, discutir seus impactos e instituir um espaço mais permanente para a discussão dessa vertente da disciplina antropológica.

 

Alguns temas foram sugeridos para nortear os interesses e a agenda dessa rede, tais como: Desigualdades (que envolvam marcadores sociais de sexo, raça, idade, classe, orientação sexual, etc); Sexualidades não reprodutivas e reprodutivas; Gênero; Trans/Homo/Heterossexualidades; Parentescos, conjugalidades e parentalidades; Poder; Política e movimentos sociais; Migrações e transnacionalidade; Corpo, corporalidade, modificações corporais; Saúde, adoecimento, sistemas médicos; Violências; Religiões; Direitos Humanos; Mercado de trabalho e de consumo; etc.

 

Algumas linhas teóricas também foram sugeridas, como: Feminismo e etnografia; Impacto do feminismo (e/ou da Antropologia Feminista) na Antropologia brasileira; Disciplinariedade e interdisciplinariedade (ou a relação da Antropologia Feminista com outras disciplinas); Interseccionalidades (imbricação entre gênero, classe, raça, sexualidade, religião, etc); Teorias de poder e agency; Relação entre a militância e a pesquisa feministas; Demandas não acadêmicas para antropólogas feministas (consultorias, ONGs, OGs, etc.); Dilemas éticos, metodológicos, teóricos para a Antropologia Feminista etc.

 
 
E, por fim, teríamos uma pauta organizacional sobre a qual poderemos começar a pensar: Como funcionará a rede? Que tipo de estrutura administrativa e institucional assumirá? Que tarefas aglutinará ( e.g. transmitir informações, organizar eventos dentro dos encontros maiores etc.)? Onde poderá procurar recursos para eventos, prêmios específicos, pesquisas?

 

 Assim, convidamos antropólogas e antropólog os interessados a comparecer e contribuir para a constituição dessa rede!

 

Apóiam essa iniciativa: Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACi/UFRGS), Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades (NIGS/UFSC) e Pagu - Núcleo de Estudos de Gênero (Unicamp).  

 

 Alinne Bonetti   (Doutoranda em Ciências Sociais/Unicamp)        
                    
 Rozeli Porto         (Doutoranda em Antropologia Social/UFSC)
 

 Soraya Fleischer (Doutoranda em Antropologia Social/UFRGS)

                                                                                  

 

Maiores informações sobre o VII Seminário Internacional Fazendo Gênero em  http://www.fazendogenero7.ufsc.br/

Datas Importantes para Gays e todo o Movimento Homossexual  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

21 Janeiro - Dia de luta contra a Homofobia nas religiões
24 Janeiro - Dia de luta pela parceria civil de homossexuais
14 Fevereiro-Dia da Amizade GLBT
08 de Março-Dia de luta das mulheres trans e lésbicas
21 de Março-Dia de luta contra a discriminação racial nos GLBTs
30 de Março -Dia de luta da juventude GLBT
07 de Abril -Dia da saúde GLBT
08 de Abril -Dia combate ao câncer de próstrata (gays,trans)e de mama(lés)
19 de Abril -Dia de Orgulho do índio GLBT
21 de Abril -Dia de luta contra a Homofobia nas Polícias
28 de Abril -Dia de luta contra a Homofobia na educação
01 de Maio - Dia do Orgulho de GLBTs no Trabalho
Segundo domingo Maio - Dia das Mães GLBTS
17 de Maio - Dia mundial de luta contra a Homofobia
24 de maio - Dia do orgulho dos ciganos GLBts
25 de Maio - Dia de luta pela adoção de menores por casais GLBTs
02 de Junho -Dia de luta do/a Trabalhador/a do sexo
12 de junho- Dia dos namorados GLBTs
26 de Junho- Dia Internacional de Luta contra a Tortura aos GLBTs
28 de Junho -Dia mundial do Orgulho Gay
20 de Julho -Dia do/a Amigo/a dos GLBTs
25 de julho - Dia da Mulher Lésbica Negra Latino-Americana
11 de agosto-Dia de luta dos estudantes GLBTs
Segundo domingo Agosto Dia dos Pais GLBTs
25 de Agosto-Dia do Soldado GLBT
29 de Agosto-Dia da Visibilidade Lésbica
21 de Setemb-Dia da luta de pessoas GLBTs com deficiências
23 de Setemb-Dia do Orgulho de Surdos GLBTs
01 de Outubr-Dia de luta dos GLBTs da terceira Idade
11 de Outubr-Dia de sair do Armário
12 de Outubr-Dia da Criança e adolescente GLBT
28 de Outubr-Dia luta p/ isonomia de direitos servidor hetero e homo
31 de Outubr-Dia das Bruxas GLBTs
20 de Novemb-Dia da consciência negra GLBT
25 de Novemb-Dia de luta pela doação de sangue Gay
01 de Dezemb-Dia de luta contra a Aids
08 de Dezemb-Dia da Família GLBT
10 de Dezemb-Dia de luta pelos direitos humanos de GLBTS na ONU