Kaká expõe troféu de melhor do mundo na Igreja Renascer  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Jogador do Milan, que será papai neste ano, traz para São Paulo
o prêmio ganho na festa da Fifa
SÃO PAULO - Eleito o melhor do mundo em 2007, o jogador brasileiro Kaká colocou em exposição na sede da Igreja Renascer em Cristo, em São Paulo, o troféu ganho na premiação da Fifa, segundo confirmou a assessoria de imprensa do jogador.

Kaká, que será papai este ano, pretende se tornar pastor quando encerrar a carreira como jogador. Em todas as conquistas pelo Milan e pela seleção brasileira, o atleta costuma utilizar uma camiseta com os dizeres "I belong to Jesus".

Os pastores Estevam Hernandes e Sônia Hernandes, que juntos comandam a Igreja Renascer, com mais de 1,5 mil sedes no Brasil, cumprem prisão domiciliar nos Estados Unidos por terem entrado no país com dólares não declarados.

Kaká processará revista gay se seu nome aparecer em ensaio  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

G Magazine publica neste mês uma edição com fotos de um sósia do melhor
jogador do mundo em 2007
SÃO PAULO - A G Magazine publicará neste mês um ensaio fotográfico com um sósia do meia Kaká. O jogador, no entanto, pretende processar a revista se a mesma citar o seu nome na edição.

A informação foi confirmada nesta quinta-feira pela assessoria de imprensa do jogador, que foi eleito pela Fifa o melhor do mundo em 2007.

A revista teria decidido convidar um sósia de Kaká devido ao grande número de cartas que recebeu de leitores pedindo que o jogador do Milan posasse nu.

O modelo convidado para posar no lugar de Kaká é Lucas Pugliessa, de São José do Rio Preto.

CUATRO FEMINISTAS DETENIDAS por solidarizar con pres@s polític@s mapuche  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Victoria Aldunate, Susana Conejeros y Marcia Quirilao de Memoria Feminista, y Yamila Escobar activista lésbica feminista de La Perlita, todas feministas autónomas, fueron detenidas frente al Palacio de La Moneda este mediodía, bajo los cargos de desórdenes en la vía pública.

Al mediodía de este 31 de diciembre fueron detenidas cuatro activistas feministas, en Santiago de Chile, frente a La Moneda, en la Plaza de La Constitución por efectivos de la Fuerzas Especiales de Carabineros de Chile, bajo los cargos de desórdenes en la vía pública. Ello, cuando realizaban una manifestación a favor de los presos políticos mapuche y muy especialmente para solidarizar con Patricia Troncoso Robles, líder mapuche, que se encuentra en una delicada situación de salud tras 82 días en Huelga de hambre.

La situación se desató cuando Aldunate, luego de leer una declaración por megáfono, se disponía a realizar una performance donde se utilizan cadenas de utilería teatral. Carabineros, de forma agresiva, se acercó y le impidió realizar la presentación, subiéndola al camión de la policía y trasladándola a la Prefectura de Carabineros número 1 ubicada en calle Santo Domingo, en pleno centro de Santiago. Más tarde otras mujeres de Memoria Feminista y de organizaciones feministas de la Coordinación No Más Femicidio, integrada por agrupaciones feministas autónomas y lésbicas feministas, seguían con su intervención política leyendo la declaración en solidaridad con Patricia Troncoso y las comunidades mapuche, cuando los mismos efectivos de carabineros procedieron a detener a 3 activistas más: Susana Conejeros, Marcia Quirilao (de Memoria Feminista) y Yamila Escobar (de la Colectiva Lésbica Feminista La Perlita) .

Seis horas, más tarde (cerca de las 18:30 horas) fueron liberadas las activistas feministas quienes se encuentran en espera de ser citadas a la Fiscalía Centro para un juicio por desórdenes. Esto, por el sólo hecho de haberse expresado ciudadanamente contra la actitud que ellas denominan "de terrorismo de estado contra las comunidades mapuche".

En Chile, se supone, estaría garantizado el derecho de las y los ciudadanos a expresarse públicamente, sin actos de violencia, manera en que estas feministas procedieron a expresar lo que piensan, ya que por lo general sus actuaciones son intervenciones políticoteatrales en la calle, que buscan simbolizar la opresión de sufren las mujeres. En este caso, ellas se manifestaban contra la acción del Estado contra hombres y mujeres mapuche, a quienes se les ha aplicado la Ley antiterrorista en situaciones que no se relacionan con hechos de sangre ni terroristas, sino más bien con disputas entre particulares por tierras que corresponden por derecho ancestral a las comunidades originarias de Chile. Sus carteles planteaban consignas como: "NO SOY CÓMPLICE DEL GOBIERNO RACISTA!, ¡EL RACISMO ES COMO EL MACHISMO,OPRIME, TORTURA, PERSIGUE!, ¡LIBERTAD A L@S PRES@S POLÍTIC@S MAPUCHE!, ¡RESPUESTA Y LIBERTAD A PATRICIA TRONCOSO ROBLES, LIDER MAPUCHE EN HUELGA DE HAMBRE!

Memoria Feminista
feministas autónomas.
¡NI UNA MUJER MENOS NI UNA MUERTA MÁS!

GT Brasil Sem Homofobia no MEC  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de
suas atribuições e de acordo com o art. 1o, do Decreto no 5.159, de 28
de julho de 2004 e de acordo com o disposto na Portaria no 4.032 de
24 de novembro de 2005, resolve:
No- 1.267-Art. 1o Designar os membros abaixo relacionados para compor
o grupo de trabalho para acompanhar a implementação do "Programa
Brasil sem Homofobia" no Ministério da Educação:
I - Representante da Secretaria Executiva - SE:
a) Titular: Ana Eliza Estrela Ferreira
b) Suplente: Fabiana Cardoso Martins
II - Representante da Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade - SECAD:
a)Titular: André Luiz de Figueiredo Lázaro
b) Suplente: Jaqueline Moll
III - Representante da Secretaria de Educação Superior - SESu:
a) Titular: Rodrigo de Oliveira Júnior
b) Suplente: Webster Spiguel Cassiano
IV - Representante da Secretaria de Educação Especial - SEESP:
a) Titular: Misiara Cristina Oliveira
b) Suplente: Ricardo Allan de Carvalho Rodrigues
V - Representante da Secretaria de Educação a Distância - SEED:
a) Titular: Ângela Maria Martins
b) Suplente: Luciana dos Santos
VI - Representante da Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica - SETEC:
a)Titular: Elias Vieira de Oliveira
b) Suplente: Caetana Juracy Rezende Silva
VII - Representante da Secretaria de Educação Básica - SEB:
a) Titular: Maria de Fátima Simas Malheiro
b) Suplente: Maria Eneida Costa dos Santos
VIII - Representante da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior - CAPES:
a) Titular: Maria Isabel Lessa da Cunha Canto
b) Suplente: Manoel Santana Cardoso
IX - Representante da Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira - INEP:
a) Titular: Liliane Lúcia Nunes de Aranha Oliveira
b) Suplente: Ana Carolina Silva Cirotto
X - Especialistas de notório saber:
a) Titular: Sérgio Carrara
b)Suplente: Gláucia Elaine Silva de Almeida
c)Titular: Fernando Seffner
d)Suplente: Luiz Mello de Almeida Neto
XI - Representantes do movimento Gays, Lésbicas, Bissexuais,
Travestis e Transexuais - GLBTT:
a) Titular: Antonio Luiz Martins dos Reis
b) Suplente: Marcio Rodrigo Caetano
c) Titular: Roberto de Jesus
d) Suplente: Clóvis Arantes
e) Titular: Ivana Maria Antunes
f) Suplente: Érica Maia
g) Titular: Simone Valencio Kochanowski
h) Suplente: Sandra Cela
i) Titular: Thiago Aquino Araújo (registro civil) / Tatiana
Araújo (nome social)
j) Suplente: Luiz Edgar Christ (registro civil) / Liza Minelly
(nome social)
k) Titular: Roberto Fernandes de Souza (registro civil) / Beth
Fernandes (nome social)
l)Suplente: Adalto Graner Barbosa (registro civil) / Bárbara
Graner (nome social)
Art. 2o O Grupo de Trabalho será coordenado pelo representante
da Secretaria Executiva do Ministério da Educação.
Art. 3o Os membros do Grupo de Trabalho designados terão
um mandato de um ano, permitida uma recondução.
Art. 4o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Estado-chave para eleições nos EUA, New Hampshire reconhece união gay  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

02/01/2008 - 00h40
da France Presse, em Washington

O estado americano de New Hampshire se somou nesta terça-feira ao pequeno grupo de unidades federais que já reconhece a união civil entre indivíduos do mesmo sexo, faltando poucos dias para as primárias da eleição presidencial.

A lei, que entrou em vigor neste primeiro dia do ano, "reconhece a união civil entre um homem e outro homem ou entre uma mulher e outra mulher".

As primárias serão no dia 8 de janeiro neste estado do nordeste dos EUA.

A nova lei dá aos casais homossexuais direitos que lhes tinham sido negados até agora pelo fato de não serem casados, em particular, direito à herança e à guarda dos filhos.

Estas uniões não são chamadas de matrimônio, e a lei concedeu explicitamente ao religioso encarregado da união o direito de efetuá-la ou não.

Segundo a associação de defesa dos direitos dos homossexuais Human Rights Campaign, apenas outros cinco estados autorizam o matrimônio de indivíduos do mesmo sexo, ou lhes concedem direitos equivalentes por meio de uma união civil, ou de uma "associação doméstica": Massachusetts (nordeste), Vermont (nordeste), Connecticut (nordeste), Califórnia (oeste) e Nova Jersey (leste).
 

Criado Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

LEI Nº 11.635, DE 27 DEZEMBRO DE 2007.

Institui o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Fica instituído o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa a ser comemorado anualmente em todo o território nacional no dia 21 de janeiro.

Art. 2o A data fica incluída no Calendário Cívico da União para efeitos de comemoração oficial.

Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 27 de dezembro de 2007; 186o da Independência e 119o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Gilberto Gil
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Criado Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa

O Senado aprovou nesta quarta-feira (5) projeto de lei de autoria do deputado Daniel Almeida (PCdoB-BA) que institui o Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa, a ser comemorado no dia 21 de janeiro. Segundo o autor da proposta, já aprovado na Câmara, a criação desse dia serve como colaboração para demonstrar, com celebrações, menções na mídia e nos parlamentos que, efetivamente, existe liberdade de crença e de culto.

Ainda segundo o deputado, a intolerância religiosa no Brasil foi praticada durante quase toda a história nacional. Essa intolerância redundou em processos repressivos patrocinados pelo Estado, acatados pela Justiça e levados a efeito pela polícia. Daniel Almeida lembra ainda que a Constituição Federal traz a garantia explícita de que a liberdade de culto e crença é assegurada a instância máxima de nossas leis. A matéria vai agora à sanção presidencial.