Parada do Orgulho GLBT/PoA - Dia 18/11 - Show de Angela Ro Ro  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes


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SOMOS recebe prêmio "Escola Viva", do Ministério da Cultura  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

O prêmio Escola Viva, parte do prêmio Cultura Viva – 2007, foi anunciado no último dia 8 de novembro, durante a realização da TEIA 2007, em Belo Horizonte. De acordo com o Ministério da Cultura, "o Prêmio Escola Viva tem como objetivo premiar Pontos de Cultura, Pontões, Redes de Pontos ou organizações vinculadas às Redes, que possuam iniciativas envolvendo ações intencionais de ensino e aprendizagem". De 200 iniciativas selecionadas do edital do Cultura Viva, 110 foram contempladas e receberão recursos para investir nos projetos em desenvolvimento. O SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade, que coordena o Ponto de Cultura GLBT do Rio Grande do Sul, foi uma das organizações selecionadas para receber o prêmio.

A cerimônia superlotou o auditório do Centro Cultural da UFMG, com capacidade para cerca de 150 pessoas. Na mesa, o secretário Célio Turino, titular de Programas e Projetos Culturais, Elisiário Palermo, coordenador da ação Escola Viva, e Chico Simões, palhaço mamulengueiro e representante do PC Escola Viva.

Turino afirmou que este momento é uma outra etapa da ação, com a organização de uma revista de informação para os pontos envolvidos, e a certeza que estamos em um momento de processo em construção, de um programa de governo que não se sustenta em obras ou repasse de recursos, mas em sonhos e na idéia de fazer um Brasil melhor. Alertou ainda para a retificação das notas de classificação no edital dos Pontões, prevista para publicação em 08 ou 09/11, e o conveniamento imediato de dois projetos, a Caravana Cultura Viva e o Centro de Estudos e Pesquisa África América. O convênio dos demais Pontões deve se dar no próximo ano.

Simões agradeceu a experiência adquirida com seus mestres, fora do ambiente escolar formal, e o exemplo de repassar, transmitir e acrescentar conhecimento. Falou ainda dos problemas que a TEIA está tendo com organização, dizendo serem sim dificuldades, mas esperadas por conta do crescimento, por serem em si "dores de crescimento". Essa lógica, de acordo com ele avessa à lógica das Academias e da mídia, de vender e economicizar o conhecimento, não são levadas em conta pelos PCs, e permitem o crescimento de iniciativas como esta rede de pontos que atuam como educação, representada pelo Escola Viva, nesta transformação da vida, dos jovens atendidos e dos educadores que se integram.

Revista e Rede Escola Viva
Ainda antes da entrega dos prêmios, muito se falou acerca da integração dos pontos que tratam da temática educacional em uma "rede Escola Viva", inclusive através da Revista Escola Viva, lançada na premiação, mas sem periodicidade ou metodologia declaradas. É certo, pela fala da mesa, que o programa começa a pensar sua continuidade e ampliação.

Alexandre Böer

Lançamento do livro ""Tecnologia e estética do racismo"  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes


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Quando? Dia 20/11/2007
Que horas? Às 19h
Onde? No Café Matisse/CIC.

Inscrições abertas para o IX Encontro Nacional da ABHO!  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

 
 
 Associação Brasileira de História Oral (ABHO) tem a satisfação de convidar a comunidade de pesquisadores para o IX Encontro Nacional de História Oral, evento que ocorrerá de 22 a 25 de abril de 2008 na Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS, em São Leopoldo, Rio Grande do Sul.

A Associação Brasileira de História Oral atua desde 1994 incentivando a pesquisa e proporcionando espaços para o debate, a divulgação de trabalhos e a troca de experiências entre investigadores, de modo a congregar os interessados dos diferentes campos do conhecimento na metodologia da história oral. Desde a data da sua criação, a ABHO vem promovendo eventos, em âmbito regional e nacional, procurando contribuir para a difusão do conhecimento e para a formação dos pesquisadores, oferecendo atividades de aperfeiçoamento para todos os níveis.

O IX Encontro Nacional de História Oral, intitulado Testemunhos e Conhecimento, pretende suscitar reflexões e discussões sobre a produção do conhecimento em história e a complexa relação estabelecida na produção e uso das fontes orais. Trata-se de uma questão de fundo que vem sendo debatida pelos pesquisadores da área, a qual é importante voltar recorrentemente, tendo em vista, especialmente, o estabelecimento de alguns consensos sobre princípios e procedimentos característicos da pesquisa histórica com fontes orais. Esta preocupação atende não apenas ao interesse interno desse campo de pesquisa, mas a demandas políticas, institucionais e sociais que se apresentam com freqüência. O trabalho com testemunhos abre perspectivas que estão muito além da sua consideração em termos jurídicos clássicos - de estabelecimento do real e do verdadeiro - embora essa seja uma demanda política e social importante, na qual os historiadores tradicionalmente desempenharam um papel. Neste sentido, o contexto de questionamento e debate sobre a natureza do conhecimento histórico, dentro do que se convencionou chamar emergência de (novos) paradigmas, deve ser considerado se quisermos compreender as mutações da história e em especial as inovações e caminhos abertos pela e para a história oral.

Para apresentação e discussão das pesquisas estão abertas inscrições nos seguintes Grupos de Trabalho.

Se realizó en Buenos Aires el Seminario Internacional sobre Diversidad Sexual  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

2007-11-07 | Activismo

Durante los días 2 y 3 de noviembre último, se realizó en la ciudad de Buenos Aires el Seminario Internacional de Diversidad Sexual «Derechos y Revolución», organizado por la revista «Cuadernos Marxistas» y el Partido Comunista. El encuentro contó también con el apoyo del Área Queer, la FALGBT, la Liga Argentina por los Derechos del Hombre (LADH) y el Partido Socialista.

 
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Conscientes de que la diversidad sexual ha abierto el debate en el seno de la política y de la sociedad y de que sus reivindicaciones no hallan eco entre las filas de la partidocracia regional, la izquierda intenta transformarse en la cuña que inserte la discusión en los ámbitos legislativos. A tal efecto, el seminario contó con la presencia de Beatriz Gimeno, de la Federación Estatal de Lesbianas, Gays, Bisexuales y Trans de España, Mariela Castro Espín, directora del Centro Nacional de Educación Sexual de Cuba (CENESEX), y otros militantes de países vecinos como Mauricio Coutiño, de la Federación Uruguaya de diversidad Sexual (FUDIS) y Juan Pablo Sutherland, del Movilh de Chile. Por la Argentina participaron, entre otros, María Rachid, presidenta de la FALGBT, Flavio Rapisardi, del Área Queer, Carlos Álvarez, de la asociación África y su Diáspora, José Ernesto Schulman, de la LADH, Esteban Paulón, de VOX y Crhistian Alarcón, periodista de Página 12. También es de destacar la participación de la Sra. Clori Yelicic en representación del Partido Socialista y de las dirigentes trans Lohana Berkins y Diana Sacayán.


LA APERTURA

El día 2 dde noviembre se procedió a la apertura del seminario con breves palabras a cargo de Flavio Rapisardi, quien destacó la importancia de que esta iniciativa surgiera desde el PC, ya que «todos o casi todos los que trabajamos por la reivindicación de los erechos de la comunidad LGBT somos de izquierda». A continuación, la emblemática e incansable dirigente Fanny Edelman, feminista y comunista, instó a los presentes a «aprovechar este encuentro para trabajar y discutir el futuro de esta lucha que es beneficiosa para toda la comunidad» puesto que «no hay derechos humanos si no hay respeto por la dignidad de todos los integrantes de la sociedad».

Beatriz Gimeno, por su parte, recalcó la necesidad de instaurar en la cultura el respeto por la diversidad. «La verdad es que venimos de la muerte y la desesperación. Las personas lesbianas, gays y transexuales hemos sufrido demasiado en siglos y siglos de historia y ese penar y ese sufrimiento no ha sido reconocido una vez que empezara la transición en España, ni ahora que estamos con la Ley de Memoria Histórica. Esas son vidas olvidadas. Estamos aquí hoy y las cosas han cambiado muchísimo. Parece otro mundo. Hemos llegado, sin dudas, para quedarnos. Siempre que un movimiento social adquiere conciencia de sí, tiene conciencia de su situación e intenta mejorarla, la historia nos demuestra que logra mejorarla. Pero también es cierto que el progreso no es lineal, hay retrocesos y por lo tanto para que nuestros logros sean irreversibles tenemos que anclarlos en la izquierda, en la cultura, para que la homofobia sea en el futuro algo impensable. Tenemos que lograr que en el futuro la gente no entienda cómo fue posible que se nos hiciera sufrir tanto, que se nos discriminara de esa manera y que, desde luego, sea considerado inhumano. Tenemos que ser concientes de que, mientras una sola persona en el mundo siga sufriendo discriminación por causa de su orientación sexual o su identidad de género, ninguno de nosotros podrá estar seguro».

El cierre de esta primera jornada estuvo a cargo de la cubana Mariela Castro, quien hizo una breve reseña del trabajo que se está haciendo en su país en relación a la diversidad sexual y terminó su alocución en los siguientes términos: «En toda revolución hay diferentes maneras de iniciar el cambio. Hay muchas maneras de luchar contra la desigualdad y casi siempre están escritas algunas ideas y otras quedan por escribir. En base a ello, teniendo en cuenta el pasado de nuestra revolución, hay quienes dicen `cómo se puede hablar de socialismo, cómo se puede hablar de revolución, cómo podemos hablar de un mundo mejor si no tenemos en cuenta todas las realidades del ser humano`. Nuestra Cuba y nuestra revolución de alguna manera han estado inmersas en el contexto mundial de una cultura que nos es común. Nuestros compatriotas de la década del `70, frente al trabajo que desarrollamos las mujeres en cuanto a temas tales como el aborto, el divorcio, la violencia familiar, fueron tan machistas... pero aun así no pudieron dejar de reconocer la importancia de la participación de las mujeres en la cosa pública. En el mismo sentido es que se ha empezado a trabajar con el tema de los homosexuales desde el Programa Nacional de Educación Sexual. Y vamos discutiendo y aprendiendo, nutriéndonos de los que hacen los otros para adaptarlo a nuestra propia realidad. ¿Por qué desde los primeros años de la revolución no se consideraron los problemas de la diversidad sexual? Bueno, porque éramos parte del mundo, porque en el mundo de aquella época no se preguntaba por esas cosas. Es por eso que ahora estamos trabajando sobre este grave error, para que esos errores no se vuelvan a repetir. Lo importante es que haya llegado el momento en que estos temas salgan a la luz y que se hable de ellos. Que los partidos más avanzados y la gente del saber y la cultura hablen de ello. Así es como se van a lograr cosas muy importantes».


PANELES DE DISCUSIÓN

El sábado 3, en una larga jornada de trabajo que arrancó a las 10 de la mañana y cerró a las 20 hs, se desarrollaron los siguientes paneles previstos por los organizadores:

- La Diversidad Sexual desde una perspectiva de Izquierda.
- Feminismos y Diversidades Sexuales.
- Movimientos Sociales y de Diversidad Sexual y Genéricos.
- Medios, Cultura y Discriminación.
- Políticas Antidiscriminatorias en Argentina y América Latina.

A los ya citados, durante el desarrollo del seminario se agregó un sexto panel a pedido de un grupo de dirigentes trans para tratar el tema de la realidad travesti y transexual.

A lo largo de la jornada se dio lugar a un profundo debate acerca del presente y del futuro de las reivindicaciones LGBT, resaltando el papel preponderante que deben desempeñar las ideologías de izquierda para la consecusión de conquistas permanentes que engloben a todo el espectro de la diversidad.


EL RECLAMO TRANS

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En el transcurso del seminario, no fueron pocas las alusiones y las propuestas referidas específicamente a la problemática de las personas travestis, transexuales y transgénero (al decir de Beatriz Gimeno, «las más hostigadas y discriminadas en virtud de su mayor visibilidad»). No obstante, la conformación original de los paneles no reflejaba la importancia de la cuestión al incluir solo a una dirigente del sector. Esto generó el reclamo de las y los trans presentes, razón por la cual se improvisó un nuevo panel de exposición y debate.

El mismo giró casi exclusivamente alrededor del texto del Proyecto de Ley de Identidad de Género presentado por el Socialismo ante el Congreso de la Nación con el visto bueno de la FALGBT. También se hizo hincapié en la (involuntaria pero innegable) falta de respeto hacia la identificación genérica de las personas trans. Algunos de los disertantes habían utilizado, durante sus intervenciones, un discurso ambiguo y poco claro, confundiendo lo masculino y lo femenino como muestra de una débil conciencia de la sustancia misma del tema que se estaba tratando. Fieles a sus ideologías y a sus temperamentos, las y los dirigentes trans no dudaron en hacer oir sus reclamos.

El conocido militante Mauro Cabral manifestó su hartazgo por la falta de convocatoria de las personas trans para la elaboración de proyectos legislativos que los involucran. En uno de los pasajes más fuertes de su breve pero encendida intervención, declaró que «queda claro que para todos y todas seguimos siendo sujetos de una humanidad menor».

En concordancia con su compañero, Diana Sacayán, coordinadora del Movimiento Antidiscriminatorio de Liberación (MAL), resaltó los esfuerzos de la población trans por sobrevivir en el seno de una comunidad LGBT que no atiende a las necesidad de las travestis como sería de esperar. «Estamos cansadas del discurso que nos sigue negando la identidad» dijo. Mientras hay quienes afirman la «novedad» de que hoy se luche por los derechos de las personas trans, agregó que «se dice que esto antes no se hacía... o sea que otra vez las travestis estábamos demasiado ocupadas prostituyéndonos sin hacer nada por reclamar lo que nos corresponde; sin embargo, nosotras fuimos las presas, las que sufrimos en carne propia los códigos contravencionales. Esto también es negarnos, porque fuimos parte de la lucha por el reconocimiento de nuestros derechos y porque lo seguimos siendo, a pesar de que desde el discurso hegemónico de la gaytud se siga invisibilizando todo el trabajo que hemos realizado».

Y como no podía ser de otro modo, también tomó la palabra la inefable Lohana Berkins, presienta de ALITT (Asociación de Lucha por la Identidad Travesti y Transexual). Con su inconfundible estilo, directo y por momentos satírico, se explayó largamente sobre el tema convocante del improvisado panel. Según sus propias palabras: «Se dice de nosotras que somos putas, negras, viciosas, infectadas, drogonas, ladronas, escandalosas, xhibicionistas... Nosotras ya tenemos un prontuario social del cual tenemos que partir y no se nos considera capaces de hablar por nosotras mismas. Yo ignoraba cuál era el texto de la Ley (de Identidad de Género), después la leí y no puedo dudar de la buena voluntad de las personas que la redactaron pero también tengo el derecho de rechazar lo que no me conviene». Sin ánimos de ciscunscribir el tema al ámbito local, afirmó que «en el mundo entero las travestis, transexuales, transgénero y las personas intersex quedamos invisibilizadas por las agendas gay-lésbicas». Para aclarar dudas, puntualizó: «Antes se hablaba de orientación sexual y eso fue un aporte muy grande, pero desgraciadamente ese concepto no nos contemplaba: el problema medular que tenemos las travestis es el tema de la identidad de género». Finalmente, como pase de factura a los dirigentes progresistas, expresó: «Siempre hemos sido el deseo oculto de la derecha capitalista, ¿cuándo seremos el deso explícito de la izquierda revolucionaria? ¿Cuándo seremos un objeto de deseo por fuera del marco de la prostitución? Siempre se nos convoca para que demos testimonio de nuestras vidas tristes y miserables, pero no se nos ve como productoras de fuerza de trabajo».

Es claro que en el debate posterior a las exposiciones de las y los trans, cada quien tuvo derecho a réplica. Entre las más destacadas, María Rachid declaró airadamente su disconformidad con la idea de que las personas trans no hubieran sido consultadas en el momento de la redacción del proyecto de ley. «Me indigna que una organización como ATTTA, conocida por todos y todas y que tiene representación en 14 provincias, haya sido ignorada a lo largo de esta discusión» expuso. «No es cierto que las organizaciones trans no hayan sido consultadas».

Por su parte, Clori Yelicic se disculpó por los errores que pudiere haber cometido en virtud de su inexperiencia y resaltó la importancia de que todas estas cuestiones estén hoy sobre el tapete, así como también la necesidad de lograr un discurso único a fin de enfrentar a la derecha de manera contundente en las cámaras legislativas.

La falta de tiempo no permitió un mayor desarrollo de este debate sustancial para nuestra comunidad, comprometiéndose las partes a proseguirlo en otras instancias futuras.


Un informe de Víctor Ramírez, AG Magazine
redaccion@agmagazine.com.ar

El luto del "chucuchucu" también es de los maricas  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

 

¡Eso es música de maricas! Expresó de mala gana uno de los adolescentes al lado de la tarima ante el sonido de la electrónica. Minutos mas tarde, cuando el ritmo amplificado fueron algunos clásicos remozados de los hispanos -suelen ponerse de moda en el periodo previo y durante las fiestas de fin de año en Medellín-,   al mismo chico y su grupo se les notó la tranquilidad: su imaginada heterosexualidad musical estaría a salvo el resto de la noche. Yo, que en los anteriores días he venido acompañando el proyecto Espacio público, noche y legalidad en la Comuna 4 de Medellín , al tiempo que cerciorándome de que ese remanso en los barrios populares que refieren las autoridades es una realidad evidente –aunque no se a que costo-,  recordé las muchas noches que en grupos iguales en el barrio y posteriormente sólo en los llamados sitios de ambiente, esa música posibilitó mis primeros romances homosexuales…

 

Para leer el texto completo de las Maricadas que uno piensa  visite el blog del ciudadano gay de Medellín: http://ciudadanogay.tigblog.org   (2.958 visitas a la fecha) y no olvide darse la pasadita por Comunicando sentidos y sentires desde las diversidades sexuales http://ciudadanogay.blogspot.com/ (1.923 visitas a la fecha)

 

 

Invitación a pensar sobre nuevas masculinidades en Medellín

 Conversatorio con Aleida (Vladdo) y Cesar López (escopetarra)

 

Desde el MOVIMIENTO DE HOMBRES DE MEDELLÍN, Hernando Muñoz Sánchez líder gay y miembro de la mesa LGTB de Medellín y Antioquia, invita al publico en general, pero principalmente a los hombres de la ciudad a conversar con el caricaturista, Vladdo, o mejor con su "alter ella," Aleida, su famoso personaje, acerca de las relaciones entre hombres y mujeres, el viernes 16 a las 6:00 p.m. Museo de Antioquia-Sala del Alcalde. Y para el viernes 23 a las 6:30 p.m. en la Biblioteca Pública Piloto-Plazoleta Cultural, igualmente a conversar con Cesar López, compositor y músico, inventor de la escopetarra-, sobre la importancia del trabajo interior y la deconstrucción de que los hombres somos guerreros!. Y finalmente, para que el sábado 24, desde las 10 a.m. digamos ¡NO a la violencia contra las mujeres!, acompañando la marcha desde el Alpujarra hasta el parque Bolívar. Nos propone que invitemos a amigos, hermanos, padres, hijos, y a hombres y mujeres sensibles al tema para que conversemos. ¡Ahí nos vemos!

Para mayor información contactar a Hernando Muñoz S. cel: 300 6006914, o 2602946.

 

wwww.manuelbermudez.es.vg      Móvil 300 379 39 00   ciudadanogaydemedellin@gmail.com

Medellín - Colombia

 

Artigos Inscritos no IV Encontro Regional Sul de História Oral - Culturas, Identidades e Memórias  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Os Artigos estão em ordem alfabética dos sobrenomes dos autores.

As notas de rodapé foram suprimidas na conversão para PDF. Já constatamos o ocorrido e estamos providenciando as correções. 

A

ABUD, Cristiane de Castro Ramos. Mulheres fiéis a Deus: trajetórias de amor, fé e devoção em Florianópolis na contemporaneidade.

AGUIAR, Ana Carolina Borges. Ensino de História e as tradições afro-brasileiras na comunidade dos Almeida.

ALMEIDA, Carina Santos de; SAUER, Karin Elionor; CORREA, Silvio Marcus. A importância das relações pessoais na pesquisa qualitativa com Jovens.

ALMEIDA, Carina Santos de; SAUER, Karin Elionor; CORREA, Silvio Marcus. História, Memória e Narrativa em entrevistas com Jovens.

ALVES, Olga Sofia Fabergé; MORAIS, Maria de Lima Salum e; MOTT, Maria Lucia de Barros. Narrativas de vivências em Políticas Públicas de Saúde no Estado de São Paulo.

AMADO, Rodrigo. Rotunda: retratos de uma época e lugar no esquecimento.

AMORIM, Graziele Regina. "Gangue da Aids": perseguição aos Outsiders do bairro da Trindade (Florianópolis, 1987).

ASSIS, Gláucia de Oliveira; MARTINS, Tiago Welter. De Gonzaga para Londres, a história de Jean Charles de Menezes e seus significados no contexto da migração contemporânea.

ASSIS, Gláucia de Oliveira; MERIZ, Gisele; FRANCISCO, Elton. Uma análise das redes sociais de Criciúma (SC) e Governador Valadares (MG) para os EUA a partir dos relatos orais.

ATHAYDE, Maria Cristina de Oliveira. Entre a liberdade e a repressão: o vivenciar da sexualidade em tempo de ditadura.

AZEVEDO, Paula Tatiane de. As Relações de Gênero e a Educação.

 

B

BACKES, Gilson. Narrativas e Memórias: os trabalhadores do ciclo hortelaneiro (Oeste do Paraná, 1960-1970).

BARALDI, Ivete; GAERTNER, Rosinete. Ética na História Oral.

BIANCHEZZI, Clarice. Memórias de dissidências, conflitos, educação e trabalho social das religiosas da Fraternidade Esperança (1970-2006).

BITENCOURT, Susana. Artefatos da Oralidade.

BORENSTEIN, Juliana Süsskind. Histórias de vida de mulheres deprimidas da Comunidade Morar Bem I.

BRANDT, Marlon. Memórias e oralidade no acesso e uso da terra em comum no Planalto de Santa Catarina.

BUNN, Daniela. Da História Oral ao livro infantil: Identidades e Memórias.

 

C

CAMPELLO, Ana Regina e Souza. "Olhar Cultural" dos surdos na Educação através das Narrativas.

CAMPOS, Emerson Cesar de. Vozes da Fronteira: impressões e sentimentos de quem atravessou a fronteira entre México e Estados Unidos (1995-2005).

CANELLA, Francisco. Disputas simbólicas e sentidos de comunidade: a memória dos moradores da periferia urbana de Florianópolis (1989-2005).

CARMINATI, Celso João. FASOLO, Camila Porto. A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Santa Catarina: memórias de sua constituição e formação de professores em nível universitário.

CARNEIRO, Maria Sylvia Cardoso. O uso de métodos narrativos na pesquisa sobre deficiência mental: histórias de vida de adultos com síndrome de down.

CARVALHO, Ely Bergo de. NODARI, Eunice Sueli. Rememorar o Sertão: a percepção ambiental de lavradores no "sertão" paranaense.

CAVALHEIRO, Maria Eloisa. MOLINA, Glória Silvina Hernandez. Construção do conhecimento histórico e identitário na sociedade através da memória e a História Oral.

CEREZE, Larissa. Vozes do Estranhamento: Uma leitura nova sobre a cidade de Criciúma a partir de (re)sentimentos e impressões de ex-emigrantes.

COBÉRIO, Caio Graco Valle. Identidades e Experiências da Luta Sindical no Magistério Público Estadual de Santa Catarina.

CORREA, Marcelo Faria; GILL, Lorena Almeida; LONER, Beatriz Ana. Trabalho, Etnia e Doença nos Acervos de História Oral do NDH/UFPel.

COSTA, Erica Cristina de Menezes Viera; POSSAS, Lídia Vianna. Destituição do poder familiar: a dimensão plural dos relatos orais.

 

D

DINIZ, Alai Garcia. Das oralidades latino-americanas e de suas ferramentas interdisciplinares.

DUARTE, Geni Rosa. Conflito, identidades e meio-ambiente: Pescadores em Guaíra, PR.

 

F

FASOLO, Camila Porto; DALLABRIDA, Norberto. O primeiro Curso Ginasial de Brusque: marcas de uma cultura escolar evangélico-luterana (1938 - 1961).

FAVARO, Cleci Eulália. Construindo idendidades: os estabelecidos, os "outsiders" e os aspirantes.

FÁVERI, Marlene de. Memórias, etnicidades e identidades: a italianidade afirmada durante a Segunda Guerra Mundial.

FAY, Cláudia Musa; OLIVEIRA, Geneci Guimarães de. A Varig e suas vozes silenciadas.

FERNANDES, Felipe Bruno Martins; RIBEIRO, Paula Regina Costa. Trajetórias de ativistas homosexuais do Centro de Luta pela Livre Orientação Sexual de Minas Gerais (CELLOS, MG).

FERREIRA, Beatriz Rodrigues. Memória e esquecimento: a utiliação da fotografia na pesquisa e narratização da paisagem urbana a partir de suas casas em ruínas.

 

G

GONÇALVES, Janice. Memórias traumáticas e testemunho oral na contemporaneidade.

H

HAAS JÙNIOR, Arnaldo."O Chamado da Fábrica": representações sobre o campo e a cidade na visão de emigrados no meio rural de Vidal Ramos (1976-2005).

HARTMANN, Carlos Diego; LOHN, Reinaldo Lindolfo; SOUZA, Thiago Leandro de; ORLANDI, Verônica Pereira. Cidades e espaços públicos: memórias em Florianópolis (1960-2005).

HENTZ, Isabel Cristina. Ressentimentos das Duplas-Militantes das ditaduras no Cone Sul.

 

I

IHA, Natália Cristina. Migrantes Internacionais do Século XXI: a busca da cidadania na Ilha de Santa Catarina.

 

K

KERBER, Alessander. Memória e identidade musical da Vila Maria da Conceição.

 

L

LACERDA, Cláudia Regina Costa. Memórias de duas militantes de Ação Popular (AP): a fé determinada e a inquietude revolucionária.

LANGARO, Jiani Fernando. Quando as memórias e narrativas orais se tornam instrumentos de luta social e afirmação política (Santa Helena - PR - 1950-2005).

LISBOA, Tereza Kleba. As trajetórias de vida como construtos histórico-sociais.

 

M

MACHADO, Diego Finder. Os (Des)Caminhos da Redenção: Cultura de Memória e Subjetividades em uma Cidade Contemporânea.

MAIA, José Sávio da Costa. (Des)Matar e (des)envolver: estradas, pecuária e exploração madeireira para um novo Acre.

MANFROI, Ninarosa; NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe.Revisitando a memória dos Kaingáng: o percurso da tradição oral no tempo .

MARQUES, Ana Maria.O depoimento oral no confronto com a fonte escrita .

MARQUES, Gabriela. Movimento de Mulheres Agricultoras de Santa Catarina e as Comunidades Eclesiais de base: relatos dos tempos da abertura.

MARTINS, Rodrigo Perla; SCHEMES, Cláudia; PRODANOV, Cléber Cristiano. Inserção comercial brasileira e exportação: história e memória.

MEIRA, Denise. O Mestre e o Artista: algumas notas sobre a escrita biográfica e sobre Franklin Cascaes.

MELLO, Soraia. Imprensa feminista no Brasil: um caso particular (1976-1978).

MIGUEL, Raquel de Barros Pinto; PEDRO, Joana Maria. Narrativas e Memórias de leitoras da revista Capricho (Décadas e 1950-1960).

MOREIRA, Rosemeri; STADNIK, Hilda Pivaro. Mulheres e homens policiais militares: memórias "dentro e fora da ordem".

 

MORETTI, Vivian. História em tempo de ditadura: construção de gênero na ação popular (1962/1972).

MUÑOS, Antonia Javiera Cabrera. Oralidade e performance em Lear rey & mendigo, de Nicanor Parra

 

N

NADALINI, Ana Paula. Mitologia e práticas alimentares do povo de santo e Orixás

NICHEL, Bruno Henrique; FREITAS, Juliana de Almeida. Memórias Ordinárias: a II guerra para além das armas.

NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe. Olhar, escutar e trançar: o artesanato Kaingang de cada dia.

NUNES, Juliana Santos; DIAS, Leticia Winke; GILL, Lorena Almeida; LONER, Beatriz Ana. Experiências Além Fronteira: Depoimentos de mulheres afro-descendentes na região de fronteira Brasil-Uruguai.

O

OLIVEIRA, Adriano Cordeiro de. A importância do idoso para a historia.

P

PAGLIARINI JÚNIOR, Jorge. Memórias de "reassentados".

PAGLIARINI, Raphael. A cidade narrada: viveres e memórias no processo de urbanização de Marechal Cândido Rondon.

PASINI, Janete Maria. Artefatos da memória: cotidiano e vida local na lembrança dos moradores .

PEDROSO, Lúcio Fernandes. A Esquina Maldita: O bar como espaço de resistência e transgressão durante o regime militar em  Porto Alegre.

PEREIRA, Rosa Martins Costa. História de vida acadêmica de professores de Geografia: o viver o e fazer na escola pública.

PETRY, Fernando Floriani. Genealogias de um Clã: Notícias gerais de uns Andrades.

PIOVESAN, Greyce Kely. Biografia, trajetória e história.

PROCHNOW, Lucas Neves. Sociedade Espanhola de Socorros Mútuos e Casa de Espanha: disputas e representações da comunidade espanhola em Porto Alegre.

PRODANOV, Cleber Cristiano; SCHEMES, Cláudia. Possibilidades do uso da história oral na pesquisa sobre a memória e identidade de Novo Hamburgo .

 

R

REIS, Antero Maximiliano Dias dos. Habitações Transversas - Moradores em trânsito: Relações de trabalho e experiências de migração do Trabalhadores Juvenis dos Fast-food's de Florianópolis (2000-2006).

RODRIGUES, Heliana; Gonçalves, Amanda; BARBOZA, Daniel; ANDRADE, Vanessa; ALCÂNTARA, Fernanda. "Play it again, Sam!" - Verdades e mentiras dos jogos de verdade em História Oral.

RODRIGUES, Pedro Eurico. Reminiscências do retornar: Impressões e sentimentos de retornados sobre Criciúma (SC) entre 1995 e 2005.

ROSA, Helena. História Oral e Micro-história: aproximações, limites e possibilidades.

 

S

SALDANHA, Rafael Araújo. "A idéia é a fantasia, é ter quem você quiser...". A Prostituição Masculina em SC.

SALVARO, Talita; NÖTZOLD, Ana Lúcia Vulfe. Da oralidade à escrita: a cultura Kaingáng através do registro da memória.

SARTORI, Carina; CAMPOS, Emerson César de; FLORES, Maria Bernadete Ramos. Ruinas da fala: memórias e narrativas da Terra do Saí.

SCHMITT, Deonisio. História Oral: As Narrativas da Primeira Turma de Surdos de Santa Catarina.

SCHORNER, Ancelmo. "Vai virar livro? Então senta e ouve minha história": a importância da entrevista para um grupo de migrantes paranaenses em Jaraguá do Sul/SC.

SILVA, Cristiani Bereta da; PETRY, Michele Bete. "Eu lembro assim...": Memórias e narrativas sobre formação docente, História e seu ensino.

SILVA, Cristina Ennes da. Subterrâneo e Mineração carbonífera: Redes relacionais e cotidiano dos trabalhadores das minas de São Jerônimo/RS.

SILVA, Mozart Linhares da. Discurso docente e identidade étnica: visibilidade e invisibilidade dos afro-descendentes no Sul do Brasil.

SOSSAI, Fernando Cesar; MENDES, Geovana Lunadi Mendonça. Ensino de História na era da globalização: oralidade e imagem na sala de aula.

SOUSA JÚNIOR, Aujôr de. A influência da indústria farmacêutica na divulgação dos anticoncepcionais.

SOUSA, Deusa Maria de. De "bandido" a "herói": disputas e acirramentos na construção das memórias dos familiares dos desaparecidos políticos do Araguaia .

SOUZA, Marcelo Mendes de. A + B – entrevistas literárias e vida literária.

 

T

TANAKA, Teresa. Rodeio, 1975: depois da festa. Somos todos italianos, com orgulho.

TRAMONTE, Cristiana. História oral e religiões afro-brasileiras: superando trajetórias de silenciamento.

 

U

ULIANA, Márcia Bortoli. "Peças de um quebra-cabeça": narrativas e interpretações.

UNGLAUB, Tânia Regina da Rocha. Hinos cantados, histórias contadas.

 

V

VAZ, Rafael Araldi. Oralidade, memória e história no Hospital/Colônia Santa Teresa (Santa Catarina, 1940-1952).

VENSON, Anamaria Marcon. Entre vergonhas e silêncios, o corpo segredado
Práticas e representações que mulheres produzem na experiência da menstruação.

VERDI, Aline Martins. A preservação da memória na contemporaneidade: um estudo sobre pé-de-veludo e o imaginário popular mariliense.

VIEIRA, Roberto Milton Brasil. Cultura surf em Florianópolis: a voz das surfistas.

VILHALVA, Srirley. Quais são as produções acadêmicas sobre índios surdos no brasil?

VOGT, Débora Inês. Folia no meio rural: apontamentos sobre a memória da festa carnavalesca no meio rural de Santa Cruz do Sul na primeira metade do século XX.

 

W

WEBER, Priscila; PERUSSATTO, Melina; MULLER, Josué; CORTES, Cláudia; SIQUEIRA, Carolina. Identidade cultural, etnicidade e educação em Santa Cruz do Sul / RS.

WENDLAND, Daniely. Contratos coletivos e depoimentos orais: um cruzamento de fontes na história da Intercel, 1964-2004.

Sexualidades femininas e prazer sexual: defesa de tese de Olga Garcia  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIAS HUMANAS/DOUTORADO

 

 

DEFESA DE TESE

 

 

SEXUALIDADES FEMININAS E PRAZER SEXUAL: UMA ABORDAGEM DE GÊNERO

 

OLGA REGINA ZIGELLI GARCIA

       Banca Examinadora:

      

Profa Dra Luzinete Simões Minella (orientadora - presidente)

 

Prof. Dr. Alvaro Pereira (UFBA)

 

Profa. Dra. Myriam Aldana Vargas Santin (UNOCHAPECÓ)

 

Profa. Dra. Mara Coelho de Souza Lago (UFSC)

 

Prof. Dr. Selvino Assmann (UFSC)

 

Profa. Dra. Miriam Pillar Grossi (co-orientadora – UFSC)

 

Prof. Dr. Leandro Castro Oltramari (suplente – UNISUL)

 

Profa. Dra. Alacoque Lorenzini Erdmann (suplente – UFSC)

 

DIA: 20/11/2007 (terça-feira)

HORÁRIO: 13:30 horas

LOCAL: Auditório da Biblioteca Central da           UFSC


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Miriam Pillar Grossi
Departamento de Antropologia
Núcleo de Identidades de Gênero e Subjetividades - NIGS
UFSC - CFH -Campus Trindade
88 049-170 - Florianópolis - SC - Brasil
Fones: (55 - 48) 37 21 88 05 ramal 34 (sala 103) ou 37 21 98 90 ramal 25 (NIGS)
Obs- Estou sem celular no momento.
Pagina pessoal: www.miriamgrossi.cfh.ufsc.br
Pagina do NIGS: www.nigs.ufsc.br

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Felipe Bruno Martins Fernandes

"You have your way. I have my way. As for the right way, the correct way, and the only way, it does not exist"
Friedrich Nietzsche

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