Aluno é premiado por pesquisa sobre prostituição em via pública  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

O estudante Matteus Freitas de Oliveira, do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual de Feira de Santana, foi premiado com menção honrosa no Seminário Internacional Fazendo Gênero 7: Gênero e Preconceitos, realizado entre 28 e 30 de agosto, em Florianópolis, SC. Ele participou com o trabalho "Território, prostituição e identidade: O conflito pelo poder e autonomia entre travestis e prostitutas em Feira de Santana-BA". O estudo é pioneiro no grupo de cidades de porte médio.

A pesquisa aborda as territorialidades e identidades criadas por prostitutas e travestis no centro comercial de Feira de Santana. Matteus Oliveira identifica um conflito pela autonomia e pelo cliente por parte desse grupo, no que chama de bi-funcionalidade espacial das ruas centrais do município. "Durante o dia são realizadas práticas sócio-econômicas, enquanto que, à noite, vê-se o que consideramos legitimação do território da prostituição".

Outra abordagem do trabalho, mas que ainda está em fase de construção, diz respeito aos motivos da resistência de prostitutas e travestis em permanecer em locais públicos, mesmo diante da violência registrada dentro do grupo e a originada por parte de pessoas da comunidade. "São agressões físicas e até assassinatos", observa Matteus.

Com o trabalho, acredita o estudante, "também desmistificamos o pensamento de que o único corpo prostituído é o da mulher, ampliando a discussão desse conceito". A reunião dos grupos, explica, é possibilitada pelo que chama de "entrelaçamento de identidade, geralmente reprimida socialmente e contraditória aos papéis sociais concebidos diante do que a sociedade chama de normal".

A orientadora da pesquisa foi a professora doutora Acácia Batista Dias, lotada no Departamento de Ciências Humanas e Filosofia da Uefs. Ela classifica o Seminário Internacional de Florianópolis como "importante espaço de debates e construções científicas no que diz respeito aos estudos de gênero no Brasil".

Assessoria de Comunicação/Uefs

Feira de Santana, 13 de setembro de 2006.

CLIQUE AQUI E VEJA A FONTE

Fernando Seffner: professor do qual sou um admirador  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes


Fonte: MGM

Três perguntas a Fernando Seffner

MGM - Como está o processo de democratização do espaço escolar?

Fernando Seffner – Hoje, a inclusão tem sido feita mais como acesso. Ainda passará muito tempo para que ocorram grandes avanços.

MGM - O respeito às diferenças pelos professores deve começar a ser
trabalhado na graduação desses profissionais?

Fernando Seffner - Os Estados possuem grande parte desse poder, mas é muito complicado. Existem universidades que oferecem orientações extracurriculares. Minas Gerais, por exemplo, tem destaque nesse ponto.

MGM - Qual a situação das políticas de inclusão nos colégios particulares?

Fernando Seffner - A LDB (Lei de Diretrizes Básicas) estabelece que a instituição mantenedora do colégio é obrigada a oferecer ao professor formação continuada. O problema é que a legislação não pune os colégios que desrespeitem essa norma.


Na tarde do mesmo dia, ocorreram outras duas palestras. A primeira ficou por conta da supervisora do Departamento de Ações Pedagógicas da Secretaria de Educação da Prefeitura de Juiz de Fora, Marcela Lazzarini. Ela mostrou como o preconceito está ligado ao caráter normatizador das escolas. Logo em seguida, apresentou soluções para esse problema: “É preciso passar de uma formação bancária para uma formação libertadora em que o ser seja visto como diverso.”

VISITE O SITE DO PROF FERNANDO SEFFNER NA UFRGS CLICANDO AQUI

Mais uma matéria sobre o Seffner

Fonte: ABIA

Estigma uma barreira à construção da cidadania plena


A terceira capacitação do Projeto Homofobia nas Escolas em Duque de Caxias aconteceu no dia 7 de julho de 2006 e foi ministrada por Fernando Seffner, professor da faculdade de educação da UFRGS. A proposta deste dia de trabalho foi abordar a temática do estigma e discriminação, possibilitando, assim, que cada professor pudesse sair com um roteiro que sirva como ferramenta para desenvolver em sua escola. Deu como exemplo alguns passos que podem ser seguidos: 1° - olhar temas, questões e conceitos; 2° - traçar um conjunto de estratégias (modos de produzir as atividades); 3° - tratar um pouco de legislação (onde a professora possa se amparar, caso haja problemas com a família devido as aulas de educação sexual, por exemplo), além de descobrir as parcerias que possam contribuir.

Lembrou que a escola trabalha atualmente com o conceito de inclusão, desde raça e etnia até a própria questão da sexualidade. É importante lutar por essa escola inclusiva que garanta a permanência desse indivíduo sem que seja discriminado.

Traçou um roteiro de trabalho e estes foram os tópicos:

I - Regimento escolar - recomenda que examinem os documentos legais da escola para ver o que pode ser feito para ajudar os alunos, não esquecendo que há certa autonomia por parte da escola para isso. Algumas redes de ensino estão fazendo o “Plano Municipal de Educação”, que pode dar um suporte também. O regimento tem que ser analisado para observar se está preparado para contemplar esses temas.

II – Disciplinas: tudo que é feito dentro da escola deve haver um conteúdo educativo. Rever as diversas disciplinas e buscar em cada uma, alguma forma de discutir esse tema, como na aula de história, falar sobre a Grécia. Na aula de português, buscar textos que abordem o tema. É através das disciplinas que o aluno começa a aprender na escola. Deve-se notar onde há espaço para acomodar temas em torno a sexualidade.

III - Projetos pedagógicos: além do que se aprende, a aluno pode vivenciar um projeto pedagógico, que pode ser de diversos tipos, com o professor reservando algum tempo para trabalhá-lo.

IV – Serviços: através de uma biblioteca, o aluno pode procurar entender sobre o tema da sexualidade, por exemplo. Compor um acervo com literatura voltada para esse tema para que possa servir de pesquisa para os alunos, além de um serviço de orientação educacional.

V - Atividades/eventos: pode-se promover passeios, ou uma peça de teatro que possa ter como tema a sexualidade. Ou mesmo um filme, ou um médico para fazer uma palestra. E sobretudo um profissional que possa acolher o assunto, que esteja bem preparado para tal.

Os professores deram algumas sugestões para o trabalho como a necessidade do apoio federal. A direção fica um pouco receosa de tratar do tema por medo da rejeição dos pais. Deu o exemplo de uma mãe que achou que a aula de educação sexual era “imoral”, e a partir de então a filha dela não pode mais assisti-las. Outra observou que não há mais tempo para esperar que os profissionais amadureçam esse tema para que as coisas comecem a acontecer. E não se pode esquecer que trabalhar a sexualidade dentro da escola é um direito de exercício da cidadania.

reportagem da revista Veja de 1998  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes



Recebi e achei legal....

A fonte é boa também!

Visitem o site da UFRGS

Bolsas Alban  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

BECAS DEL PROGRAMA ALBAN
UNIÓN EUROPEA-ASOCIACIÓN GRUPO SANTANDER-ANUIES
http://www.programalban.org
Apertura de la Convocatoria 2007: septiembrede 2006
Cierre de Convocatoria 2007: diciembre de 2006

PROGRAMA ALBAN (América Latina Becas de Alto Nivel): La Unión Europea otorga
becas a ciudadanos de América Latina para cursos de:Maestría, Doctorado y
Especialización, en todas las disciplinas

Duración de la becas: de seis meses a tres años
Monto del apoyo: un máximo de 1,500 euros al mes para becarios de maestría y
doctorado,
un máximo de 2,500 euros al mes para cursos de especialización.

Edad límite: 45 años de edad para maestría y doctorado, 50 años de edad para
cursos de especialización

Requisitos para las becas: Ser ciudadano latinoamericano y residir en un país
de América Latina.
Contar con una carta de aceptación de una universidad de la Unión Europea.
Contar con el aval de una universidad sobre la propuesta de estudios
del becario y una institución que avale la reintegración una vez concluido el
posgrado.

El Programa ALBAN aportará el 75% del presupuesto total de los estudios,el
aspirante debe comprometerse a obtener el 25% restante por otras fuentes.

Llenar la solicitud correspondiente que aparece en el Portal ALBAN.

Presentación de solicitudes:
1. Las solicitudes se presentan por internet a través del portal ALBAN cuya
dirección eswww.programalban.org
2. Para presentar la solicitud por internet, es necesario consultarantes la
Guía del Candidato que aparece en dicho portal.

Mayor información: en el Portal ALBAN y en ALBAN Officeinfo@programalban.org

NÚCLEO DE PESQUISA EM ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE - UFRGS  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes


NÚCLEO DE PESQUISA EM ANTROPOLOGIA DO CORPO E DA SAÚDE
O NUPACS está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É um grupo interdisciplinar que, desde 1989, vem atuando no campo da antropologia do corpo e da saúde.

VISITE O SITE

DESTAQUES DO CLAM  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

VISITE O SITE CLICANDO AQUI

Sexualidad y estigma
El día 18 de setiembre será presentado en Lima, Perú el libro Sexualidad, estigma y derechos humanos. Desafíos para el acceso a la salud en América Latina, compilado por Carlos Cáceres, Gloria Careaga, Timothy Frasca y Mario Pecheny.


Aborto invisível em ano eleitoral
Para a antropóloga Rozeli Porto, da Universidade Federal de Santa Catarina, a política econômica e a segurança pública dominam o debate eleitoral, tornando invisíveis questões relativas aos direitos sexuais e reprodutivos, como a descriminalização do aborto.


Una historia de nunca acabar
Nuevas Normas sobre Regulación de la Fertilidad que permiten distribuir píldoras anticonceptivas a mayores de catorce años, han generado en Chile una polémica inexplicable. Soledad Díaz Fernández, responsable del equipo que las redactó aborda sus detalles y alcances.


Relaciones de género en foco
Tuvo lugar en Florianópolis, del 28 al 30 de agosto, el Seminario Internacional Fazendo Gênero: Gênero e Preconceitos. El género y su articulación con otras relaciones sociales fue el foco de discusión de este evento bianual.


A mulher no corpo
Através do interessante recurso da análise de metáforas, Martin apresenta como os discursos e práticas médicas sobre os corpos, sobretudo os femininos, plasmam-se em referência a um processo sócio-histórico e cultural, particular a sociedades capitalistas e ocidentais.


Derechos sexuales en Colombia
Mara Viveros, profesora asociada del Departamento de Antropología de la Universidad Nacional de Colombia, habla del debate social y académico en el que se enmarca el libro Saberes, culturas y derechos sexuales en Colombia, que será presentado el 7 de septiembre en Bogotá.


Hablar de educación sexual
Este jueves 7 de setiembre comienza el curso “Nuevos paradigmas en la educación sexual” organizado por la Asociación Argentina de Educadores Sexuales –AAES. Silvia Kurlat, Marta Cerutti y Ana Corral, integrantes de la AAES, hablan sobre el curso y los proyectos de la Asociación.


Mujeres, hombres y otras ficciones
Será presentado el 7 de septiembre en Bogotá el libro De mujeres, hombres y otras ficciones…: género y sexualidad en América Latina, compilado por Mara Viveros, Claudia Rivera y Manuel Rodríguez. El profesor Daniel Balderston, de la Universidad de Iowa, lo prologa.


O aprendizado da sexualidade
Explorando os resultados de pesquisa abrangente sobre a sexualidade e a reprodução de mulheres e homens em plena experiência da juventude, O Aprendizado da Sexualidade descortina um amplo repertório de possibilidades que conformam a vida juvenil em nosso país.


Gênero no contexto da saúde
A relação entre a sexualidade, a saúde e o saber/poder médico foi o tema discutido nos painéis Desestabilizações da categoria Gênero e suas repercussões na saúde (foto) e Pesquisas quantitativas em sexualidade, durante o 11º Congresso Mundial de Saúde Pública.


América Latina en ABRASCO
Trabajos de investigadoras latinoamericanas presentados durante el 11° Congreso Mundial de Salud Pública, realizado la semana pasada en Río de Janeiro, revisan las visiones que imperan en la región sobre vínculo entre sexualidad y políticas públicas.


Sexualidade e raça na REF
A socióloga Márcia Lima (USP) assina a relatoria do Seminário Internacional Raça, Sexualidade e Saúde, realizado pelo CLAM em 2004, cujo dossiê foi publicado na edição especial da Revista Estudos Feministas, lançada no 7º Encontro Internacional Fazendo Gênero, na UFSC.


Análise cultural da reprodução
Influenciar a auto-percepção das mulheres a respeito de menstruação, menopausa, gravidez e parto foi o principal motivo que levou a antropóloga norte-americana Emily Martin a escrever A mulher no corpo, livro que ganha, depois de quase duas décadas, tradução para o português.


Dispositivo da transexualidade
No livro A reinvenção do corpo, lançado no dia 24 de agosto, durante o Congresso da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (ABRASCO), a socióloga Berenice Bento (UnB) busca desconstruir o conceito de transexualidade como doença.






Notícias na rede
Píldora: Bachelet descarta que imponga ideas y afirma que ofrece opciones

A los cruzados antiaborto no hay fallo de la Corte que les venga bien

Médicos y juristas coincidieron en que se puede interrumpir un embarazo sin violar la ley

Llaman expertos a defender avances obtenidos en materia de sexualidad

La asistencia que no asiste a todos

Proyecto que reconoce derechos a parejas gays dividió a la coalición de Gobierno

Presentan la Revista de Estudios de Antropología Sexual

¿Marchar contra la diferencia?

La realidad que devela el conflicto por el barrio El Golf: ’Barrios rojos’ se expanden por Santiago

La Corte Constitucional afirma que los jueces deben fallar las peticiones de aborto







IMS/UERJ - R. São Francisco Xavier, 524, 6º andar, Bl. E - 20550-013 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil - tel: (21)2568-0599

Soledad y angustia, dos sentimientos presentes en la iniciación sexual de los homosexuales- Telam  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

> Soledad y angustia, dos sentimientos presentes en la iniciación sexual de
> los homosexuales
>
> La culpa y la condena social y familiar hacen que el debut sexual entre
> jóvenes del mismo sexo sea más complejo que entre los heterosexuales,
según
> distintos especialistas consultados por Télam.
>
>
>
>
> por Marta Gordillo
>
> La soledad, la culpa, la angustia y la condena social y familiar, son
> algunas de las dificultades por las que atraviesan los jóvenes que se
> inician sexualmente con otra persona del mismo sexo, según distintos
> especialistas.
>
> "En la homosexualidad estamos hablando de un proceso solitario, culposo y
> vivenciado generalmente como vergonzante", explicó a Télam el
psicoanalista
> Jorge Garaventa, especializado en temáticas sexuales.
>
> Según Garaventa, este debut sexual es más complejo que la primera relación
> entre jóvenes heterosexuales, debido al rechazo y condena social y
cultural
> que aún pervive y a la dificultad interna que tienen algunas personas para
> asumir la identidad homosexual.
>
> En este marco, el psicoanalista destacó que "más que hablar de la
iniciación
> homosexual, debemos referirnos a las formas que obliga la discriminación
> social a que el homosexual ejerza su sexualidad ya desde sus inicios".
>
> A partir de esta premisa, señaló que la iniciación sexual en la persona
> homosexual "se supone doblemente traumática, habida cuenta que es
precedida
> de una asunción de la identidad homosexual, que implica la aceptación,
> condenada socialmente, de que su deseo se dirige a alguien de su mismo
> sexo".
>
> El modelo tradicional heterosexual, legitimado en la sociedad, deja en la
> absoluta soledad y vulnerabilidad a quien desea a alguien de su mismo
sexo,
> sobre todo en la adolescencia, cuando todo es más difícil, para luego
> condenarlo a través de la humillación y discriminación.
>
> Esta situación lleva a que haya gente que, por no sentirse rechazada,
oculte
> o reprima su deseo sexual.
>
> De este modo, la iniciación sexual en estos casos está muy condicionada y
> obstaculizada, lo cual plantea que no haya una edad definida y
generalizada
> de iniciación homosexual como se puede dar en adolescentes o jóvenes
> heterosexuales, sobre los cuales hay estudios y estadísticas.
>
> En palabras de Garaventa, la iniciación de los adolescentes homosexuales
> "suele ser un momento de doble conflictividad, ya que a la falta de
permiso
> social para ejercer libremente la sexualidad se le agrega lo 'inadecuado'
de
> la elección del objeto".
>
> En este plano, contrapuso la situación de los jóvenes heterosexuales, que
se
> "muestran socialmente en pareja y hasta podemos pensar que suelen contar
con
> redes informales de pares que acompañan la iniciación con información
> previa".
>
> Por su parte, el especialista Gustavo Girard, coordinador del área clínica
> del programa de Adolescencia de la UBA, del Hospital Clínicas, señaló que
la
> proporción de homosexuales que van al consultorio de ese centro de salud
"es
> muy bajo".
>
> "Cuando se animan a verbalizarlo es muy posterior a la adolescencia, no
> obstante se puede dar el debut en ese momento, pero no quiere decir que se
> lo revelen a la familia o a su entorno", añadió.
>
> El experto destacó que "no tenemos estudios sobre la iniciación sexual en
la
> homosexualidad, pero según las investigaciones de otros países se da más o
> menos igual que la iniciación heterosexual".
>
> Un aspecto que remarcó Girard es la presencia de "madres que piden que el
> médico interfiera en la orientación sexual del hijo" y precisó que "es
> frecuente la consulta de padres o madres de chicos especialmente varones
que
> no cumplen el rol estereotipado del varón".
>
> "Este es un prejuicio o mito", dijo tras remarcar que "el chico tiene que
> hacer un recorrido y buscar su propio camino".
>
> "No se puede hablar de un momento de definición de la orientación sexual,
> unos se definen en la adolescencia y hay cuadros muy ocultos que se
revelan
> en la adultez o nunca; pero hoy es menos frecuente porque está más
permitido
> y hay menos ocultamiento", dijo.
>
> Girard enfatizó que "la sexualidad es algo que se va construyendo" y
remarcó
> que en la homosexualidad no hay conflicto con la identidad, porque tanto
un
> varón como una mujer que sienten atracción por el mismo sexo, mantienen
> plenamente su género masculino o femenino.
>
> "El problema de la identidad es cuando se siente que uno está en un cuerpo
> equivocado, como el travestismo o transexualidad, que son situaciones
menos
> frecuentes", finalizó.
>
> --------------------------------------------------------------
> Jorge Garaventa
> jorgegaraventa@hotmail.com.ar
> MSN jorgegaraventa@hotmail.com
> www.jorgegaraventa.com.ar
>
> Justicia por l@s jóvenes muert@s de Cromagnón
> Denuncie la violencia doméstica contra la niñez y la mujer.
> En Capital Federal TE 102 (niñez) y 0-800-666-8537 (mujer)
> En Nación 0800-2222-800 (niñez)
> Pregunte en su ciudad

Defesa de Dissertação: “SEXUALIDADE E GÊNERO: A HISTÓRIA ORAL DE ADOLESCENTES COM VIVÊNCIAS DE RUA”  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

C O N V I T E

SUSTENTAÇÃO PÚBLICA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO


“SEXUALIDADE E GÊNERO: A HISTÓRIA ORAL DE ADOLESCENTES COM VIVÊNCIAS DE RUA”


MESTRANDA: Camila Rose Guadalupe Schowonke


BANCA EXAMINADORA:

Profa. Dra. Adriana Dora da Fonseca – FURG (Presidente)

Profa. Dra. Vera Lucia de Oliveira Gomes – FURG (Membro)

Prof. Dr. Ari Nunes Assunção – UNISC (Membro)

Profa. Dra. Giovana Calcagno Gomes – FURG (Suplente)


DATA: 18 de SETEMBRO de 2006

HORÁRIO: 09:00 HORAS

LOCAL:SALA 206 DA ÁREA ACADÊMICA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO.

PUC Minas oferece curso a distância em Desigualdade, Raça e Violência  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Objetivo:
Promover a reflexão crítica acerca da atual situação de exclusão e violência em que se encontra a maioria da população negra brasileira, a partir da análise de dados que conferem visibilidade às históricas práticas racistas do cotidiano, a fim de contribuir para o processo de mudança qualitativa das relações étnico-raciais no país.

Público-alvo:
Policiais civis e militares, agentes sociais e culturais, professores, estudantes e demais interessados, de quaisquer áreas de conhecimento.

Carga horária:
60 horas (três meses de estudo)

Início:
Outubro de 2006

Inscrições abertas
Inscrições no site www.idhs.pucminas.br

Site do Prof. James Green  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Clique aqui

Além do Carnaval: Livro que estou lendo atualmente.....  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Desde pelo menos o meado da década de 70 e, sobretudo após a de 80, tem se desenvolvido na Europa e nos EUA o que poderíamos chamar de "gay and lesbian history", um ramo da história cultural dedicado ao estudo dos grupos homoeróticos em perspectiva histórica. São trabalhos de antropologia ou sociologia histórica preocupados em resgatar a história da repressão desses grupos, seus códigos culturais próprios e as sociabilidades travadas no seio das subculturas gays ao longo do tempo. Bastaria citar a obra dirigida por J. Salvatore Licata no início dos anos 1980, "Historical Perspectives on Homosexuality" (Ed. Haworth) ou o recentíssimo "Queer Sites - Gay Urban Histories since 1600" (Ed. Routledge, 1999), organizado pelo historiador canadense David Higgs.

No Brasil se trata de um área de estudos ainda muito incipiente, exceto entre antropólogos e sociólogos, com a exceção do etno-historiador Luiz Mott, há décadas dedicado ao tema, sobretudo no tocante aos tempos inquisitoriais. É muito bem-vindo, portanto, este "Além do Carnaval", livro do historiador norte-americano James Green, autor que há mais de 20 anos conhece e pesquisa no Brasil. É livro sobre o "mundo gay" em duas grandes cidades brasileiras, São Paulo e, sobretudo, Rio de Janeiro, desde as últimas décadas do século passado até cerca de 1980, e nele encontramos, num texto primoroso, uma análise vertical das comunidades de homossexuais num período relativamente longo de nossa história, considerando a velocidade da mudança de padrões socioculturais ocorrida neste século agonizante.

James Green se revela, aliás, muito atento a essa variável na análise de seu objeto, procurando verificá-la quer no tocante aos padrões de estigma ou perseguição da homossexualidade, quer quanto aos modelos de comportamento, sociabilidade e identidade dos "homens que procuravam outros homens para aventuras sexuais", para usar uma expressão do autor. A linguagem do livro é mesmo um dos pontos altos da obra, cuja tradução é também excelente, e não apenas pela fluência da narrativa, como pela precisão do vocabulário analítico e descritivo, situado na fronteira entre o linguajar das épocas estudadas e o aparato conceitual do historiador.

O resultado é excelente. Um livro muito documentado e cheio de originalidades, que procura examinar a representação e autoconstrução de um grupo específico: os praticantes do homoerotismo desde a belle époque até os anos 80, tempo em que começaram a se organizar os movimentos de luta pelos direitos dos homossexuais no Brasil.

O primeiro capítulo, "Os Prazeres nos Parques do Rio de Janeiro na Belle Époque Brasileira, 1898-1914", trata de um tempo em que nem por sonho os homossexuais ousavam assumir-se como tais, salvo raras exceções, sendo objeto de fortes estigmas e por vezes da perseguição policial.


Top
Utilizando, entre outras fontes, as crônicas de João do Rio, Green descortina as "esquinas do pecado", a exemplo do afamado "point" do largo do Rossio, onde ficava a praça da Constituição que o governo republicano rebatizou de praça Tiradentes. Analisa, por outro lado, a literatura estigmatizante, incluindo preciosas charges em que o homoerotismo era alvo de deboche. Examina, enfim, o que se poderia chamar de "protopornografia", como o "Rio Nu" e o audacioso conto "O Menino do Gouveia" (1914), de Adolfo Caminha.

O capítulo seguinte, "Sexo e Vida Noturna, 1920-1945", mantém o assunto e o tom, porém alarga a temporalidade e as questões suscitadas por um mundo em transformação. No que toca ao mundo gay, desponta a análise do vocabulário usual para designar os homossexuais, assimilado aliás pelos próprios, desde os antigos termos "sodomitas" e "fanchonos", que caíram em desuso, até a adoção do "viado", com i, e "bicha", cuja origem localiza ali pelos anos 20-30. Desponta o item sobre Madame Satã, "a rainha negra da boemia brasileira". Desponta a análise da topografia do homoerotismo masculino nas duas cidades: pensões, cinemas, banheiros públicos, o que Green faz recorrendo a uma sociologia histórica do grupo pesquisado.


"Controle e Cura", título do terceiro capítulo, versa sobre a literatura médica das primeiras décadas do século, inspirada por intelectuais do porte de Cesare Lombroso (1836-1909), "um dos pioneiros no campo da antropologia criminal". E nisso vale lembrar a pesquisa de um certo Leonídio Ribeiro, diretor de identificação da Polícia Civil do Distrito Federal nos anos 30, baseado na antropometria à moda lombrosiana, de 195 detidos pela polícia por "atentado ao pudor".

Protótipo do "bicha"

Sua conclusão foi a de que o protótipo do "bicha" era a de "um homem jovem, de peso abaixo da média, altura mediana e braços e pernas mais compridos do que o normal, com um tórax pequeno". Supunha, sem explicar o porquê, que o desenvolvimento dos ossos estava relacionado com o sistema hormonal, daí com a sexualidade, provável razão de ter intitulado seu

estudo "Homossexualismo e Endocrinologia", texto ilustrado com fotos.

O quarto capítulo, "Novas Palavras, Novos Espaços, Novas Identidades, 1945-1968", mantém a preocupação com os espaços urbanos do homoerotismo, mas verticaliza o tema da construção de uma identidade "homossexual". Novos espaços vêm à cena, como a Cinelândia ou Copacabana, no Rio, sendo que na última, o "point" na praia ficava em frente ao Copacabana Palace e era chamado pelos "entendidos" de "Bolsa de Valores" -"pela qualidade dos encontros e flertes", esclarece Green, "que ocorriam lá". Mas o ponto alto do capítulo é a discussão da identidade, a lenta, mas determinada, superação do modelo "bicha/bofe", o surgimento de uma literatura "doméstica" própria dos homossexuais, como "Snob", que durou até 1969, e "Gente Gay". É, talvez, o capítulo central do livro.

"A Apropriação Homossexual do Carnaval Carioca" é quase um parêntesis nesta narrativa linear-cronológica adotada pelo autor, texto no qual o autor recua ao início do século e avança até 70, tendo como eixo central a idéia de que o carnaval, seus espaços, ritos e festas, foi sendo lentamente construído como um lugar defensivo e afirmativo, embora multifacetado, da identidade homoerótica. O capítulo final, assume como título o lema "Abaixo a Repressão - Mais Amor e Mais Tesão, 1969-1980", elegendo como objeto a construção de uma identidade afirmativa, o surgimento de movimentos e imprensa militantes.

Grande política

É especialmente interessante a análise que faz o autor da politização do movimento gay em seus primórdios, inclusive no tocante à "grande política", apesar do pouco engajamento dos homossexuais assumidos na resistência ao regime militar e do ocultamento da opção "homo" por parte daqueles que se engajaram nessas militâncias. Tudo isso, vale dizer, sem prejuízo da reconstituição dos espaços gays no cotidiano das cidades e de uma análise sociohistórica rigorosa, que extrapola a dimensão mais visível e deslumbrante do mundo gay assumido.Tem razão, pois, Robert Levine, renomado brasilianista, ao comentar que o livro de Green "traz uma contribuição inestimável a uma área negligenciada da história brasileira".

Além do Carnaval: A homossexualidade masculina no Brasil do século XX

541 págs., R$ 40,00 de James Green. Ed. Unesp (praça da Sé, 108, CEP 01001-900, SP, tel. 0/xx/11/ 232-7171)

Ronaldo Vainfas é professor titular do departamento de história da Universidade Federal Fluminense e autor de "Trópico dos Pecados" (Nova Fronteira).

CURSO “Crítica Epistemológica Feminista”  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Red Interamericana de FORMACIÓN EN MUJERES Y DESARROLLO


Curso de actualización profesional “Crítica Epistemológica Feminista”



La Organización Universitaria Interamericana (OUI), El Colegio de las Américas (COLAM), la Red Interamericana de Formación en Mujeres y Desarrollo (RIF-MD), la Universidad Nacional de Tucumán, Argentina y la Coordinación de Universidad Abierta y Educación a Distancia de la Universidad Nacional Autónoma de México (CUAED/UNAM), tienen el gusto de invitar al curso de actualización profesional “Crítica Epistemológica Feminista”, el cual será ofrecido en la modalidad virtual.



FECHA: 23 de octubre al 15 de diciembre de 2006
Duración del curso: Ocho semanas
Idioma: Español
Coordinación académica: Universidad Nacional de Tucumán

OBJETIVOS
El objetivo del curso es acercar a los participantes al debate que ha surgido dentro del feminismo sobre la ciencia moderna, evidenciando la variedad de perspectivas y propuestas que se han formulado alrededor de este tema.

PARTICIPANTES:
Este curso está dirigido principalmente a:

Docentes universitarios vinculados con el área de género y desarrollo.
Capacitadores del sector público, privado y de organizaciones de la sociedad civil con experiencia en el campo de investigación en género y desarrollo.
Estudiantes universitarios de postgrado vinculados con un programa de formación/capacitación en el campo de “Estudios de las mujeres” y/o “Mujeres y desarrollo”.
PROGRAMA DE ESTUDIO:
Los contenidos se desarrollarán a través de dos unidades temáticas:




Unidad 1-

Hacia una Epistemología Feminista
La Crítica Feminista de la Ciencia Moderna
La Categoría “Género” y su Teorización
La supuesta objetividad/neutralidad de la Ciencia
Contexto de surgimiento y desarrollo de algunos rasgos constitutivos de la Ciencia moderna
La revisión posmoderna y la deconstrucción de los esquemas de la ciencia occidental




Unidad 2-

Epistemologías Feministas

En Debate
2.1. La epistemología desde el punto de vista feminista y sus críticas.
2.2. Desde la marginalidad: El “Punto de vista” del feminismo no blanco.

2.3. Feminismos poscoloniales y no-occidentales: La investigación feminista en Latinoamérica

2.4. Implicaciones éticas y políticas


CONSTANCIA DE PARTICIPACIÓN:
Las(os) participantes que completen todas las exigencias del curso recibirán una Constancia de Participación, especificando el número de horas/curso. La Constancia será emitida y firmada por las instituciones implicadas.
REQUISITOS:
Contar con conocimientos y experiencia laboral en el desarrollo de actividades relacionadas con la temática del curso.
Dos años de experiencia en la formación en estudios feministas y/o de género, y vinculación con instituciones de formación, investigación o intervención en género y desarrollo.
Manejo básico de la computadora (procesadores de texto) y acceso a la Internet.
Contar como mínimo con Windows 2000, Navegador Explorer 6 y/o Netscape 5, Flash Player 7, Adobe Acrobat Reader 5 y Java Run 5.
Correcto manejo del idioma español (lectura y escritura).
Completar y enviar el formulario “Solicitud de Admisión” antes del 2 de Octubre de 2006, ya sea por correo electrónico: secretariat@oui-iohe.qc.ca o por Fax: (418) 650-1519
El formulario también está disponible en el sitio Web del COLAM:

http://www.oui-iohe.qc.ca/Colam/es-index_prog.htm

SELECCIÓN DE PARTICIPANTES:
Las(os) participantes serán seleccionadas(os) de acuerdo a su experiencia laboral y/o académica y a la disponibilidad de cupos. Los resultados de la selección serán notificados por correo electrónico en la primera semana de octubre.

COSTO DE MATRÍCULA:
El curso tiene un costo total de US$ 125,00 el cual deberá ser pagado antes del 23 de Octubre de 2006. Las modalidades de pago serán comunicadas a las(os) candidatas(os) aceptadas(os).


CRONOGRAMA:


Actividad Fecha límite
Solicitud de admisión 2 de octubre de 2006
Resultados de selección de estudiantes primera semana de octubre
Pago de matrícula 23 de octubre de 2006
Inicio del curso 23 de octubre de 2006





Para mayores informaciones:

Secretaría General Ejecutiva de la OUI

333, Grande Allée Est, bureau 230
Québec, Québec, Canada G1R 2H8

Tel: (418) 650-1515, Fax: (418) 650-1519

secretariat@oui-iohe.qc.ca







La Red Interamericana de Formación en Mujeres y Desarrollo

es un proyecto de la Organización Universitaria Interamericana/Colegio de las Américas,

financiado por la Agencia Canadiense de Desarrollo Internacional (ACDI).

Eleição APG/FURG  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Prezados colegas,

A Associação dos Pós-Graduandos da FURG – (APG-FURG) convida a todos os
alunos de Pós-Graduação para a ASSEMBLÉIA GERAL.
Pauta: ELEIÇÃO DA NOVA DIRETORIA.
Data: 22 de setembro de 2006
Local: Anfiteatro 01 – Pavilhão 4 – Campus Carreiros
Horário: 13:30h
Informações: apg.furg@gmail.com ou pelo telefone 32336657/6656 (com André).

Os interessados em participar da nova diretoria deverão compor suas chapas
e inscrevê-las até o dia 18 de setembro, através do endereço eletrônico
apg.furg@gmail.com
As chapas deverão indicar os nomes para os seguintes cargos:
a) Presidente
b) Vice-Presidente
c) 1º Secretário
d) 2º Secretário
e) Tesoureiro

Maiores informações, vide, em anexo, estatuto da APG-FURG.

Contamos com a participação de todos!

Atenciosamente

André Lemes – Presidente da APG/FURG

Revista da Folha, domingo, 10/09.  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Homem é muito bom
por Duilio Ferronato

Num debate na TV, sobre casamento entre homossexuais, um dos participantes disse que, entre homens, a relação era apenas sexual. Tadinho, esse não entendeu nada. Ou ele não conhece nenhum casal gay ou só pensa em sacanagem quando vê um homem.

Sexo para a maioria dos homens é bem fácil mesmo, dá para fazer com homem, mulher, cabrita, galinha, melancia e até buraco na parede. Nisso os gays não são nada diferentes dos héteros. Mas a melhor parte ainda acho que é o namoro. Namorar outro homem é muito bom.

O que pode ser melhor de que uma mão de homem fazendo carinho? Ou quando ele chega de mansinho por trás e te dá um beijinho no pescoço ? Isso é bom demais.

Eu sempre me emociono quando ele traz para casa uma garrafa de vinho para comemorar mais um dia de namoro, diz que pensou em mim o dia inteiro e me enche de beijinhos. Minhas pernas ficam bambas, e o coração até bate diferente. Eu sou bem bobo mesmo.

Quando alguém fica olhando para ele, me dá um ciúme bobinho e, ao mesmo tempo, orgulho de ter um namorado tão bacana. Enquanto lavo a louça, ele sempre vem dar uma encoxadinha para dar uma animada. Nunca quebro nada, mas dá uma tremedeira nas mãos.

Ele prepara o café da manhã bem quietinho e só me acorda na hora em que está tudo pronto. Isso faz meu dia começar muito melhor. Vendo Pina Bausch, meus olhos se encheram de lágrimas e ele tinha levado um lenço para mim e outro para ele. Porque homem que é homem chora junto com o namorado. Mas também rimos muito juntos lendo "Mafalda", deitados na rede.

Homem é muito bom, mas namorado é melhor.

Site com referências homossexuais organizado por Mott  

Postado por Felipe Bruno Martins Fernandes

Vale a pena conferir

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