O governo de Cingapura manteve proibição do sexo gay, criminalizando "todas as formas de relação sexual não vaginal e que sejam contrárias à natureza". Apesar disso, o país estuda a possibilidade de descriminalizar o sexo oral e anal entre heterossexuais adultos, mas não, claro, entre homossexuais. Sobre o fato de não permitir o sexo entre homossexuais, um funcionário do Ministério do Interior alegou que o "homossexualismo não é amplamente aceito ou tolerado em Cingapura". A proposta de emenda ao Código Penal já foi enviada e deve ser, em breve, discutida pelo parlamento.
O governo de Cingapura manteve proibição do sexo gay, criminalizando "todas as formas de relação sexual não vaginal e que sejam contrárias à natureza". Apesar disso, o país estuda a possibilidade de descriminalizar o sexo oral e anal entre heterossexuais adultos, mas não, claro, entre homossexuais. Sobre o fato de não permitir o sexo entre homossexuais, um funcionário do Ministério do Interior alegou que o "homossexualismo não é amplamente aceito ou tolerado em Cingapura". A proposta de emenda ao Código Penal já foi enviada e deve ser, em breve, discutida pelo parlamento.
Qual é a maior palavra do idioma português?
Quando eu era criança eu achava que a maior palavra da língua portuguesa era Paralelepípedo
Mais logo me falaram que essa não era a maior palavra e que a maior palavra era Inconstitucionalissimamente
Depois de muito treino, até dava pra falar, xingar um amigo. Pois bem, hoje descobri que a maior palavra da língua portuguesa não é mais essa, é outra:
Faça suas apostas.
4º
3º
2º
Inconstitucionalissimamente
SE VOCÊ RESPONDEU:
Oftalmotorrinolaringologista
Anticonstitucionalissimamente
(27 letras), errou!!
(28 letras), errou!!
(30 letras), errou!!
Chega de suspense
A maior palavra da língua portuguesa é ...
TEXTO DE REFERENCIA: Revista Veja em referência ao Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa
Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico
1º
*
*
Que descreve o estado de quem é acometido de uma doença rara provocado pela aspiração de cinzas vulcânicas.
(Com 46 letras)
Acabaram com a nossa graça.
Ainda bem que no Brasil não tem vulcão.
Quero ver alguém ler isso aí...
Parceria Mixbrasil e Portacurtas! Vote sem sair de casa.... Muito legal!
Alguma Coisa Assim -->Ficção De Esmir Filho 2006 15 min Com André Antunes, Caroline Abras Caio e Mari, dois adolescentes, saem à noite pelas ruas de São Paulo em busca de diversão. Entre sons e silêncios, descobrem mais sobre si mesmos.
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o fogo
e as silhuetas escuras dos imbondeiros
de braços erguidos
No ar o cheiro verde das palmeiras queimadas
Poesia africana
Na estrada
a fila de carregadores bailundos
gemendo sob o peso da crueira
No quarto
a mulatinha dos olhos meigos
retocando o rosto com rouge e pó de arroz
A mulher debaixo dos panos fartos remexe as ancas
Na cama
o homem insone pensando
em comprar garfos e facas para comer à mesa
No céu o reflexo
do fogo
e as silhuetas dos negros batucando
de braços erguidos
No ar a melodia quente das marimbas
Poesia africana
E na estrada os carregadores
no quarto a mulatinha
na cama o homem insone
Os braseiros consumindo
consumindo
a terra quente dos horizontes em fogo.
(No reino de Caliban II - antologia panorâmica de poesia africana de expressão portuguesa)
...::....
...::....
Você conhece o Blog do ex-ministro José Dirceu?
Aí vai o link:
MENDOZA, Inty Scoss
Direita e Esquerda: contribuições de Bobbio e Giddens para o debate político
SILVA, Pedro Gustavo de Sousa
YAZBEK, André Constatino
Resenha:
Entre o conflito e a negociação: a experiência negra no Brasil escravista
SILVA, Daniel Antonio Coelho
[Reis, João José e Silva, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 2005]
O Poder Judiciário deve reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo?
*FOLHA DE SÃO PAULO*
*TENDÊNCIAS/DEBATES
*São Paulo, sábado, 04 de novembro de 2006
*
O Poder Judiciário deve reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo
sexo?*
*SIM*
*Em nome da dignidade humana*
*KENARIK BOUJIKIAN FELIPPE*
O PAPEL do magistrado em relação ao tema da união heterossexual, assim como
em todos os demais, é o de ser o garantidor dos direitos humanos.
Constatamos que a legislação infraconstitucional e, principalmente, o
pensamento transmitido nas universidades têm como ponto irradiador a
propriedade, o que deu vazão para que o reconhecimento das relações pessoais
ocorra nos estritos termos de uma sociedade de fato, na qual o sentido é
exclusivamente a divisão do patrimônio. Sob este ângulo, são inexistentes
para aqueles que não têm bens. Há um mundo de excluídos entre os excluídos
homossexuais.
Contudo, os povos deram primazia, por tratados internacionais, ratificados
pelo Brasil, ao valor da dignidade humana, acolhido como paradigma e
referencial ético. É nesse nível que a relação homoafetiva deve ser
analisada, para qualquer efeito e finalidade.
Importante registrar que direitos humanos "não nascem todos de uma só vez e
nem todos de uma vez por todas". É um processo em construção, no qual o
Judiciário tem papel fundamental, que realiza pelas decisões de primeira
instância, construindo a jurisprudência e dando vida ao direito em seu
processo de transformação, acompanhando o giro do mundo.
Antes falávamos de heterossexuais; agora, de relações homoafetivas. O núcleo
da relação e da vida é outro, e essa compreensão os operadores do direito
precisam alcançar.
O Judiciário engatinha, mas há passos significativos. O STJ, em ementa que
teve como relator o ministro Quaglia Barbosa, que tratava de direito
previdenciário, fez constar: "Não houve, pois, de parte do constituinte,
exclusão dos relacionamentos homoafetivos, com vista à produção de efeitos
no campo previdenciário, configurando-se mera lacuna, que deve ser
preenchida a partir de outras fontes do direito".
Outra ementa, que teve como relator o ministro Humberto G. de Barros,
indicou que "a relação homoafetiva gera direitos e, analogicamente à união
estável, permite a inclusão do companheiro dependente em plano de
assistência médica".
O TSE, recentemente, considerou que o relacionamento homossexual estável
gera a inelegibilidade prevista no artigo 14, parágrafo 7º, da CF.
Temos inúmeras decisões relativas à guarda de filho e herança decorrente de
relações homoafetivas.
Em legislações estrangeiras, há previsão expressa de matrimônio entre
pessoas do mesmo sexo, como na Dinamarca, França, Portugal, Suécia e
Alemanha, entre outros. Em alguns países, há autorização de registro de
casais de um mesmo sexo e contratos especiais, como na Colômbia e Espanha e
em algumas Províncias da Argentina e do Canadá.
No Brasil, temos proposições legislativas de caráter restrito que não
chegaram a termo e estão nos meandros do Congresso. Entretanto, obrigatório
ressaltar recente norma brasileira, a Lei Maria da Penha, que trata da
violência doméstica e introduz novo parâmetro de aplicação do direito na
matéria, ao estabelecer no artigo 5º que as relações pessoais "independem de
orientação sexual".
A relação homoafetiva é um fato; hipocrisia fechar os olhos para sua
existência e cruel não garantir dignidade para essas pessoas. Ainda que o
nosso ordenamento jurídico infraconstitucional não discipline os direitos
advindos das relações homoafetivas, a dignidade da pessoa humana é
fundamento da República, que acolheu os princípios da igualdade e da
liberdade. Assim, cristalino que a união estável não pode ser entendida como
exclusivamente heterossexual.
Cabe ao magistrado atuar no vácuo normativo. Fábio Konder Comparato lembra
que "a finalidade última do ato de julgar consiste em fazer justiça, não em
aplicar cegamente as normas do direito positivo. Ora, a justiça, como
advertiu a sabedoria clássica, consiste em dar a cada um o que é seu. O que
pertence essencialmente a cada indivíduo, pela sua própria natureza, é a
dignidade de pessoa humana, supremo valor ético. Uma decisão judicial que
negue, no caso concreto, a dignidade humana é imoral e, portanto,
juridicamente insustentável".
Os magistrados têm a obrigação de dar eficácia à idéia de que os seres
humanos devem ter uma vida digna como atributo indissociável de suas
existências, e só atingiremos essa meta se, na lacuna legislativa, deixarmos
de tratar as pessoas envolvidas em relações homoafetivas como sujeitos de
segunda classe ou não sujeitos.
------------------------------
*KENARIK BOUJIKIAN FELIPPE*, 47, juíza de direito em São Paulo, é
presidente da Federação de Associações de Juízes para a Democracia da
América Latina e Caribe e secretária do Conselho Executivo da Associação
Juízes para a Democracia.
------------------------------
*O Poder Judiciário deve reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo
sexo?*
*NÃO*
*Realidades diversas, tratamentos distintos*
*PAULO SILVEIRA MARTINS LEÃO JUNIOR*
A CONSTITUIÇÃO de 1988 consagra em seu art. 226 uma máxima de pensadores
ilustres das mais variadas épocas e tendências ideológicas: a família é a
"base da sociedade". Razão pela qual, conforme tradição de nossas
Constituições, tem "especial proteção do Estado". Essa proteção se dá
mediante o instituto do casamento (entre homem e mulher, conforme parágrafo
5º do art. 226), previsto na Lei Maior e detalhado na legislação cível.
A Constituição, ademais, reconheceu, para efeito de proteção do Estado, "a
união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei
facilitar sua conversão em casamento" (art. 226, parágrafo 3º). A lei nº
9.278/1996, que a regulamentou, dispõe em seu art. 1º: "É reconhecida como
entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e
uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família". O Código
Civil de 2002, no art. 1.723, adota o mesmo conceito.
Um dos maiores jusfilósofos da atualidade, Karl Larenz, em seu clássico
"Metodologia da Ciência do Direito", leciona que o direito "desenvolve por
si métodos de um pensamento "orientado a valores'".
Apesar dos não poucos percalços, prossegue a família sendo efetivamente a
célula básica da sociedade, em que cada novo ser humano é gerado da união
entre um homem e uma mulher, que lhe transmitem não só o patrimônio genético
como também o psicológico, espiritual, cultural e de valores, constituindo,
ademais, a ambiência fundamental para o seu desenvolvimento. É o elo
imprescindível entre as diversas gerações que constituem uma nação -e, em
amplitude, a humanidade.
A união entre pessoas do mesmo sexo é realidade diversa, tanto com relação a
aspectos naturais e humanos como com relação a suas conseqüências -o que
importa em tratamento diferenciado.
Não tem fundamento, pois, a meu ver, a pretensão de aplicação, a essa união,
de regras do casamento ou da união estável entre homem e mulher.
E não altera tal situação a invocação a princípios gerais relativos à
dignidade humana, à igualdade perante a lei ou à vedação de discriminação,
que supõem, quando não exigem, tratamento distinto para situações distintas.
É esse o caso, aliás, dos impedimentos para o matrimônio (vide art. 1.521 do
Código Civil de 2002), em razão dos quais alguns homens e mulheres são
impedidos de casar.
Entendo, portanto, adequado o posicionamento da mais conceituada doutrina e
da jurisprudência do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e de outros
tribunais brasileiros que, a exemplo do legislador constitucional e cível,
não admitem a "união estável entre pessoas do mesmo sexo". Nesse sentido, a
douta jurista Maria Helena Diniz, que ressalta como primeiro dos "elementos
essenciais" à configuração da união estável a "diversidade de sexo" ("Código
Civil Anotado").
As várias questões decorrentes da união de pessoas do mesmo sexo, que
constituiria uma sociedade de fato com características especiais, devem ser
resolvidas, no meu entendimento, caso a caso, pelos tribunais, mediante
aplicação de princípios gerais de direito, não admitindo, entretanto, a
transposição pura e simples de regras da união estável entre homem e mulher,
como bem decidido recentemente, de forma unânime, pela Terceira Turma do
STJ.
Corroborando tal posicionamento, cabe lembrar a lição de um dos mais
insignes juristas brasileiros, Caio Mario da Silva Pereira, a propósito de
novos conceitos jurídicos, que me parece aplicável à questão: "É preferível
que a elaboração pretoriana vá promovendo sua construção dentro da variedade
dos casos da espécie, e destarte permitindo à doutrina uma flexibilidade
conceitual mais proveitosa". ("Instituições de Direito Civil", vol. 5).
Ademais, tratando-se de fenômeno social relativamente recente, ao menos em
suas atuais dimensões, conviria observar sua evolução e conseqüências, tanto
em nível individual como social.
------------------------------
*PAULO SILVEIRA MARTINS LEÃO JUNIOR*, 51, advogado, é presidente da União
dos Juristas Católicos do RJ.
Abraços
Recebemos esta mensagem denunciando um maluco que propoe a cura da NEUROSE HOMOSSEXUAL.
Abaixo o texto do site do charlatão. www.neurosehomossexual.com.br
Solicito aos colegas, Cristina, Adriana e demais psicologos e medicos das listas, que opinem sobre procedimento a tomarmos.
Encontrei esta informaçao no google:
InForum - Namoro e tratamento para homossexual. MAGNUS AMARAL CAMPOS - C.R.M.E.S.P. - 36.185 - FORMADO PELA FMUSP - 1 - ( magnuscampos@yahoo.com.br) - 29/10/2006 10:03. TERROR PÂNICO MAGNUS AMARAL CAMPOS ...
Retirei o nome do missivista já que não o consultei se poderia divulga-lo.
Cordialmente, Luiz Mott
Caros amigos do GGB:
Meu nome é P.R., sou jornalista e tenho formação psicanalítica. Me interesso e estudo assuntos ligados à homossexualidade e gostaria de fazer uma denúncia um tanto grave.
Hoje, 3/11, passando pela marginal Tietê em São Paulo, me deparei com uma faixa publicitária divulgando um site de endereço www.neurosehomossexual.com.br . Muito curioso, resolvi entrar pra ver do que se tratava. Trata-se da clinica do "dr" Magnus Amaral Campos (CRM 36185 - não sei se é real). Segundo o site, ele tem um tratamento capaz de "curar" desejos homossexuais em pessoas heterossexuais EM APENAS 3 HORAS.
Além de uma deterioração pífia e sem embasamento de teorias de Freud e Jung, o dr. Magnus se diz a única pessoa na face da Terra a entender Kant e Schopenhauer (!) e que através deles, desenvolveu um método capaz de "salvar" pessoas de gastarem dinheiro em sex shops e psicanalistas. (Como se ambos fossem muito bons no Brasil, por sinal).
Não há descritivo do método. Diz ser uma terapia, uma conversa, que dura três sessões. De qualquer forma, não consta no site que o dr. Magnus tenha algum estudo, formação ou licenciamento dos Conselhos de Psicologia ou qualquer escola de psicanálise (é preciso lembrar que Freud acreditava no estudo da psicanálise fora da universidade e por isso existem instituições sérias que promovem grupos de estudo que capacitam analistas).
Temo que o Dr. Magnus se utilize de alguma forma de hipnose dinâmica (aquela em que o transe é induzido em apenas 5 minutos e através de signos não verbais) do mal em seus pacientes.
Entrei em contato com o Grupo Corsa, baseado em São Paulo, através de um telefonema, mas pelo que percebi o rapaz que me atendeu era novo na entidade e apenas disse que encaminharia a denúncia. Então resolvi escrever pra vocês e pedir uma orientação sobre quem e onde procurar aqui (sou de Curitiba, moro aqui há pouco e não tenho contato com movimentos gays de SP).
Me coloco disponível para ajudar no que puder.
Obrigado pela atenção, parabéns pelo trabalho e até breve. PR
http://www.neurosehomossexual.com.br/
O que é neurose homossexual? |
---|
Basicamente, é o conflito entre moral e desejo. A pessoa tem o DESEJO de ter relações homossexuais , masturba-se ou tem relações homossexuais, ou imagina o cônjuge mantendo relações heterossexuais adúlteras e se masturba, e posteriormente joga este dado para a área do esquecimento. "Aquilo" não está acontecendo com ela. A pessoa acaba por provocar o esquecimento do desejo. O " ciúme " não é mais que um "DESEJO MASCARADO" ! Provocar o " ESQUECIMENTO DO DESEJO " é o que se chama de RECALQUE SEXUAL, ou NEUROSE.A NEUROSE deixa a pessoa irriquieta, nervosa. Começa a " tremelicar " os joelhos quando sentada , e quando em qualquer situação, a pessoa apresenta sintomas e sinais de agitação psicomotora. Sono agitado, insônia, movimentação involuntária de diversas partes do corpo.NÃO TRATADA, uma NEUROSE evolui para dependência de drogas, álcool, cocaína, " Síndrome do Pânico ", T.O.C., Ansiedade, Medo, etc... |
Qual o método de tratamento? |
É um método desenvolvido tanto por IMMANUEL KANT como por ARTHUR SCHOPENHAUER, como por mim, MAGNUS AMARAL CAMPOS, sem que um tivesse "lido" isso no outro. Consiste em seções de análise, puro bate papo. |
Quem realiza o tratamento? |
---|
NÃO PERCA TEMPO TENTANDO LER KANT OU SCHOPENHAUER . NINGUÉM CONSEGUIU ENTENDÊ-LOS. ELES NÃO SERVEM DE PARÂMETRO POR CAUSA DISSO.
A diferença final a pessoa sente não nos desejos homossexuais que acabaram, mas em sua própria cabeça! A idéia básica é trazer o maior número de pessoas do século XVII para o século XXI. Por que Sigmund Freud perde nessa avaliação e arrasta consigo toda a corrente Psicanalítica ?
No último livro de Carl Gustav JUNG, "MEMÓRIAS, SONHOS, REFLEXÕES", escrito por Aniela Jafé, este deixa bem claro que quando viajou com Freud para os Estados Unidos , em 1.910, percebeu que o próprio Freud era portador de uma NEUROSE. E se perguntava se todos os seguidores de Freud não conseguiam perceber o que significava para a teoria e prática da Psicanálise, o seu criador não conseguir sair de sua própria NEUROSE ?
A frase de Freud "TODOS SOMOS ALGO NEURÓTICOS" ERA UMA FORMA DE ELE SE PROTEGER. SERIA FACILMENTE IDENTIFICADO.
JUNG NADA MAIS PÔDE FAZER A NÃO SER SE AFASTAR DE FREUD.
Tanto a mídia como os Psicanalistas sabem desse fato e o escondem das pessoas. A Indústria Medicamentosa ganha muito dinheiro vendendo "CALMANTES" do Sistema Nervoso Central. E os professores de Medicina, formadores de opinião também ganham verbas generosas anualmente para "MANTER A OPINIÃO" daqueles que necessitam tomar esses remédios. A Indústria do álcool seja possivelmente a mais beneficiada de todas. Os tóxicos ganham muito dinheiro mantendo essa mesma opinião. As lojas de SEXSHOP dão muito dinheiro. TUDO ISSO É SIGMUND FREUD!
Em suma, você dá lucro para muita gente, caro amigo. E, mesmo a Mídia ganha muito dinheiro com anunciantes para que tentassem mudar o que já está dando dinheiro! TECNICAMENTE, SÓ AQUILO QUE APARECE NA REDE GLOBO DE TELEVISÃO, NA "FOLHA" E NO "ESTADÃO" É VERDADEIRO! DESCONFIE DAS INFORMAÇÕES QUE ELES FORNECEM. O NEGÓCIO DELES É INFLUENCIAR A SUA OPINIÃO. PRESIDENTE DA REPÚBLICA SÓ É ATACADO QUANDO PÁRA DE DAR DINHEIRO PARA MÍDIA.
Não posso dar exemplos de pessoas vivas que tenham uma neurose homossexual, mas indico a leitura da Biografia de Ludwig Wittgenstein , para quem melhor queira compreender.
SINONÍMIAS |
---|
São sinônimos de NEUROSE HOMOSSEXUAL:- RECALQUE SEXUAL.
- NEUROSE PATERNA, ou MATERNA.
- CONFLITO (entre DESEJO e MORAL).
Não sendo explicado verbalmente, se fosse escrito, levaria mais cento e cinqüenta anos para que alguém pudesse traduzir o que já fora escrito por Immanuel Kant e Arthur Schopenhauer e REDESCOBERTO por Magnus Amaral Campos, que apenas IDENTIFICOU o raciocínio que já possuía nos escritos destes dois Filósofos.
Ninguém conseguiu ler e ENTENDER Kant ou Schopenhauer, nem mesmo os Professores Titulares de Psiquiatria ou mesmo de Filosofia – Caso contrário, já estariam ajudando de há muito tempo a todas as pessoas. É muito difícil convencer uma pessoa doente que ela está doente! Tente convencer um bêbado de que ele está dependente de álcool. Porém, se um SINTOMA é tratado e DESAPARECE, então era DOENÇA e não OPÇÃO!
Dê-me a chance de demonstrar que seu raciocínio está deturpado!
É ADMISSÍVEL VER UMA CRIANÇA QUE TEM MEDO DO ESCURO, MAS É ABSOLUTAMENTE INSUPORTÁVEL VER UM ADULTO QUE TEM MEDO DA LUZ!
MAGNUS AMARAL CAMPOS – 52,
médico formado pela Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo – 62ª turma
Curso Tradicional de Medicina – ano de 1.979.
Abraços
Frederico Viana <fredvma@yahoo.com> escreveu:
colegas, particularmente psicólogos e médicos
Recebemos esta mensagem denunciando um maluco que propoe a cura da NEUROSE HOMOSSEXUAL.
Abaixo o texto do site do charlatão. www.neurosehomossexual.com.br
Solicito aos colegas, Cristina, Adriana e demais psicologos e medicos das listas, que opinem sobre procedimento a tomarmos.
Encontrei esta informaçao no google:
InForum - Namoro e tratamento para homossexual. MAGNUS AMARAL CAMPOS - C.R.M.E.S.P . - 36.185 - FORMADO PELA FMUSP - 1 - (magnuscampos@yahoo.com.br) - 29/10/2006 10:03. TERROR PÂNICO MAGNUS AMARAL CAMPOS ...
Retirei o nome do missivista já que não o consultei se poderia divulga-lo.
Cordialmente, Luiz Mott
Caros amigos do GGB:
Meu nome é P.R., sou jornalista e tenho formação psicanalítica. Me interesso e estudo assuntos ligados à homossexualidade e gostaria de fazer uma denúncia um tanto grave.
Hoje, 3/11, passando pela marginal Tietê em São Paulo, me deparei com uma faixa publicitária divulgando um site de endereço www.neurosehomossexual.com.br . Muito curioso, resolvi entrar pra ver do que se tratava. Trata-se da clinica do "dr" Magnus Amaral Campos (CRM 36185 - não sei se é real). Segundo o site, ele tem um tratamento capaz de "curar" desejos homossexuais em pessoas heterossexuais EM APENAS 3 HORAS.
Além de uma deterioração pífia e sem embasamento de teorias de Freud e Jung, o dr. Magnus se diz a única pessoa na face da Terra a entender Kant e Schopenhauer (!) e que através deles, desenvolveu um método capaz de "salvar" pessoas de gastarem dinheiro em sex shops e psicanalistas. (Como se ambos fossem muito bons no Brasil, por sinal).
Não há descritivo do método. Diz ser uma terapia, uma conversa, que dura três sessões. De qualquer forma, não consta no site que o dr. Magnus tenha algum estudo, formação ou licenciamento dos Conselhos de Psicologia ou qualquer escola de psicanálise (é preciso lembrar que Freud acreditava no estudo da psicanálise fora da universidade e por isso existem instituições sérias que promovem grupos de estudo que capacitam analistas).
Temo que o Dr. Magnus se utilize de alguma forma de hipnose dinâmica (aquela em que o transe é induzido em apenas 5 minutos e através de signos não verbais) do mal em seus pacientes.
Entrei em contato com o Grupo Corsa, baseado em São Paulo, através de um telefonema, mas pelo que percebi o rapaz que me atendeu era novo na entidade e apenas disse que encaminharia a denúncia. Então resolvi escrever pra vocês e pedir uma orientação sobre quem e onde procurar aqui (sou de Curitiba, moro aqui há pouco e não tenho contato com movimentos gays de SP).
Me coloco disponível para ajudar no que puder.
Obrigado pela atenção, parabéns pelo trabalho e até breve. PR
http://www.neurosehomossexual.com.br/
O que é neurose homossexual? Basicamente, é o conflito entre moral e desejo. A pessoa tem o DESEJO de ter relações homossexuais , masturba-se ou tem relações homossexuais, ou imagina o cônjuge mantendo relações heterossexuais adúlteras e se masturba, e posteriormente joga este dado para a área do esquecimento. "Aquilo" não está acontecendo com ela. A pessoa acaba por provocar o esquecimento do desejo. O " ciúme " não é mais que um "DESEJO MASCARADO" ! Provocar o " ESQUECIMENTO DO DESEJO " é o que se chama de RECALQUE SEXUAL, ou NEUROSE.A NEUROSE deixa a pessoa irriquieta, nervosa. Começa a " tremelicar " os joelhos quando sentada , e quando em qualquer situação, a pessoa apresenta sintomas e sinais de agitação psicomotora. Sono agitado, insônia, movimentação involuntária de diversas partes do corpo.NÃO TRATADA, uma NEUROSE evolui para dependência de drogas, álcool, cocaína, " Síndrome do Pânico ", T.O.C., Ansiedade, Medo, etc... Qual o método de tratamento? É um método desenvolvido tanto por IMMANUEL KANT como por ARTHUR SCHOPENHAUER, como por mim, MAGNUS AMARAL CAMPOS, sem que um tivesse "lido" isso no outro. Consiste em seções de análise, puro bate papo.
Exclusivamente Dr. MAGNUS AMARAL CAMPOS RUA Barão do Bananal , 504 – Pompéia – São Paulo - Capital – CRM 36.185 Fone ( 011 ) 7283.8959.
Quem realiza o tratamento?
NÃO PERCA TEMPO TENTANDO LER KANT OU SCHOPENHAUER . NINGUÉM CONSEGUIU ENTENDÊ-LOS. ELES NÃO SERVEM DE PARÂMETRO POR CAUSA DISSO.
A diferença final a pessoa sente não nos desejos homossexuais que acabaram, mas em sua própria cabeça! A idéia básica é trazer o maior número de pessoas do século XVII para o século XXI. Por que Sigmund Freud perde nessa avaliação e arrasta consigo toda a corrente Psicanalítica ?
No último livro de Carl Gustav JUNG, "MEMÓRIAS, SONHOS, REFLEXÕES", escrito por Aniela Jafé, este deixa bem claro que quando viajou com Freud para os Estados Unidos , em 1.910, percebeu que o próprio Freud era portador de uma NEUROSE. E se perguntava se todos os seguidores de Freud não conseguiam perceber o que significava para a teoria e prática da Psicanálise, o seu criador não conseguir sair de sua própria NEUROSE ?
A frase de Freud "TODOS SOMOS ALGO NEURÓTICOS" ERA UMA FORMA DE ELE SE PROTEGER. SERIA FACILMENTE IDENTIFICADO.
JUNG NADA MAIS PÔDE FAZER A NÃO SER SE AFASTAR DE FREUD.
Tanto a mídia como os Psicanalistas sabem desse fato e o escondem das pessoas. A Indústria Medicamentosa ganha muito dinheiro vendendo "CALMANTES" do Sistema Nervoso Central. E os professores de Medicina, formadores de opinião também ganham verbas generosas anualmente para "MANTER A OPINIÃO" daqueles que necessitam tomar esses remédios. A Indústria do álcool seja possivelmente a mais beneficiada de todas. Os tóxicos ganham muito dinheiro mantendo essa mesma opinião. As lojas de SEXSHOP dão muito dinheiro. TUDO ISSO É SIGMUND FREUD!
Em suma, você dá lucro para muita gente, caro amigo. E, mesmo a Mídia ganha muito dinheiro com anunciantes para que tentassem mudar o que já está dando dinheiro! TECNICAMENTE, SÓ AQUILO QUE APARECE NA REDE GLOBO DE TELEVISÃO, NA "FOLHA" E NO "ESTADÃO" É VERDADEIRO! DESCONFIE DAS INFORMAÇÕES QUE ELES FORNECEM. O NEGÓCIO DELES É INFLUENCIAR A SUA OPINIÃO. PRESIDENTE DA REPÚBLICA SÓ É ATACADO QUANDO PÁRA DE DAR DINHEIRO PARA MÍDIA.
Não posso dar exemplos de pessoas vivas que tenham uma neurose homossexual, mas indico a leitura da Biografia de Ludwig Wittgenstein , para quem melhor queira compreender.
SINONÍMIAS São sinônimos de NEUROSE HOMOSSEXUAL:- RECALQUE SEXUAL.
- NEUROSE PATERNA, ou MATERNA.
- CONFLITO (entre DESEJO e MORAL).
Não sendo explicado verbalmente, se fosse escrito, levaria mais cento e cinqüenta anos para que alguém pudesse traduzir o que já fora escrito por Immanuel Kant e Arthur Schopenhauer e REDESCOBERTO por Magnus Amaral Campos, que apenas IDENTIFICOU o raciocínio que já possuía nos escritos destes dois Filósofos.
Ninguém conseguiu ler e ENTENDER Kant ou Schopenhauer, nem mesmo os Professores Titulares de Psiquiatria ou mesmo de Filosofia – Caso contrário, já estariam ajudando de há muito tempo a todas as pessoas. É muito difícil convencer uma pessoa doente que ela está doente! Tente convencer um bêbado de que ele está dependente de álcool. Porém, se um SINTOMA é tratado e DESAPARECE, então era DOENÇA e não OPÇÃO!
Dê-me a chance de demonstrar que seu raciocínio está deturpado!
É ADMISSÍVEL VER UMA CRIANÇA QUE TEM MEDO DO ESCURO, MAS É ABSOLUTAMENTE INSUPORTÁVEL VER UM ADULTO QUE TEM MEDO DA LUZ!
MAGNUS AMARAL CAMPOS – 52,
médico formado pela Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo – 62ª turma
Curso Tradicional de Medicina – ano de 1.979
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Quarta-feira, 8 de novembro de 2006 |
IMS/UERJ - R. São Francisco Xavier, 524, 6º andar, Bl. E - 20550-013 - Rio de Janeiro - RJ - Brasil - tel: (21)2568-0599 |
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Mulheres chegaram a ser algemadas aos leitos no hospital e presas por
causa de denúncias feitas por médicos ou parentes
acusadas é de baixa renda e escolaridade
Ricardo Moraes/Folha Imagem
Aline (nome fictício), que passou uma semana algemada na cama do
hospital depois de um aborto e em seguida foi levada a uma delegacia
ANTÔNIO GOIS DA SUCURSAL DO RIO No dia 27 de novembro de 2002, Regina
(nome fictício), deixou seu bebê de 10 meses com uma amiga e deu
entrada no hospital Albert Schweitzer, na zona oeste do Rio, sentindo
fortes dores. Sem condições financeiras de procurar uma clínica
clandestina de aborto, ela tomou Cytotec, abortivo vendido ilegalmente.
Seria apenas mais um de tantos casos como esse que já passaram pelo
hospital, mas naquele dia começava um pesadelo. Inconformada, a
médica que a atendeu resolveu denunciá-la à polícia por
homicídio. Enquanto se recuperava, ficou algemada no leito do
hospital. Ao receber alta, foi direto para o
presídio Bangu 6, onde ficou presa por dois meses. Casos como o de
Regina são raríssimos. Um levantamento feito pela organização
não-governamental Advocaci com base em processos pelo crime de aborto
em quase todas as comarcas do Estado do Rio mostra que pouquíssimas
mulheres foram processadas por aborto. De 1998 a 2004 foram apenas 11
casos. Quando isso acontece, no entanto, o perfil das acusadas é
quase sempre o mesmo: são pobres, com baixa escolaridade, negras e
solteiras. Exatamente como Regina. Ela conta que, quando decidiu tomar
Cytotec, estava desempregada e cuidando de um filho de 10 meses. "Não
tinha condições de cuidar de outro. Por isso resolvi comprar esse
remédio na farmácia. De manhã, comecei a passar mal. Quando a
médica viu que eu tinha tomado Cytotec, chamou um policial." Ela
conta que recebeu ordens para não levantar da cama porque poderia
entrar em trabalho de
parto. No entanto, sentiu dores e foi ao banheiro. Lá, acabou
expelindo o feto. Bangu 6 "Quando ela chegou, veio me chamando de
assassina, dizendo que eu tinha afogado o bebê no vaso sanitário.
Mais tarde, voltou ao quarto acompanhada de um delegado e dois
policiais. Eles falaram que eu estava presa." Por causa do recesso de
fim de ano do Judiciário, Regina acabaria passando dois meses em
Bangu 6. Ao saber do caso, a Advocaci conseguiu que um escritório de
advocacia a representasse no processo. A acusação inicial era de
homicídio qualificado. Passou para infanticídio e, finalmente,
para aborto. Por fim, o juiz aceitou a suspensão do processo. "Me
explicaram que vou ser considerada ré primária novamente, mas, em
muitas firmas em que procurei emprego, vai sempre constar que eu tenho
antecedentes criminais." História muito parecida é a de Aline
(nome igualmente
fictício), que também recebeu apoio da Advocaci em seu processo.
Mãe de seis filhos, ela conta que se desesperou ao saber que esperava
o sétimo. Ela foi aconselhada por uma conhecida a tomar Cytotec.
Tomou a dosagem errada e acabou no hospital. No seu caso, Aline
desconfia que quem a denunciou foi uma tia. Após ter abortado, foi
também procurada por policiais que disseram que seria presa. "Eles me
algemaram na cama e fiquei uma semana presa no hospital. Fiquei mais uma
semana presa na delegacia, mas depois fui solta." Aline também teve
seu processo suspenso. Como Regina, ela também reclama da dificuldade
que teve para achar emprego por causa do processo. O advogado Rulian
Emmerick, autor da pesquisa com Gleyde Selma da Hora, conta que o
levantamento será ampliado para Pernambuco e Rio Grande do Sul. Para
ele, isso mostra que é necessário debater a legalização do
aborto. "Ninguém
aborta porque quer", afirma.
DA SUCURSAL DO RIO Já há algum tempo, o governo federal tenta
tratar o tema aborto como caso de saúde, e não de polícia. Um
projeto de lei que prevê a descriminação da prática até a
12ª semana de gestação, por exemplo, está em discussão no
Congresso Nacional. Ainda em 2004, o Ministério da Saúde divulgou
uma norma determinando que fosse dispensado tratamento digno às
mulheres que procuram a rede hospitalar após o aborto. O assunto, no
entanto, é polêmico. No mesmo ano da medida, o governo colocou o
tema em pauta ao sugerir, no Plano Nacional de Políticas para as
Mulheres, uma revisão da lei do aborto. A iniciativa partiu da
ministra Nilcéa Freire, da Secretaria de Políticas para Mulheres.
Em reação, o então procurador-geral da República, Claudio
Fonteles, afirmou ser contrário ao aborto até em casos de estupro,
exceção prevista no Código Penal
brasileiro. Na campanha eleitoral, o presidente Lula foi cauteloso: seu
programa de governo para as mulheres evita usar o termo, mas diz que "o
Estado e a legislação brasileira devem garantir o direito de
decisão das mulheres sobre suas vidas e seus corpos".
Médicos e bispo criticam denúncia de pacientes que interromperam
gravidez
DA SUCURSAL DO RIO Mesmo que seja contra o aborto, o médico de uma
paciente que chega ao hospital com complicações por causa da
prática malfeita não deve denunciá-la à polícia. Essa
é a opinião de dois médicos e um bispo católico ouvidos pela
Folha . Na opinião de Jorge Andalaft Neto, presidente da comissão
nacional especializada em Violência Sexual e Interrupção da
Gestação da Febrasgo (Federação Brasileira das Associações de
Ginecologia e Obstetrícia), não é função do médico
denunciar um paciente à polícia. "Ele pode anotar as
informações que recebeu no prontuário médico e, se for o caso,
avisar a direção do hospital. Não cabe a ele chamar a polícia.
Criminalizar a mulher não vai resolver a vida dela. Ela já está
passando por uma situação terrível", diz Neto. Ele explica que o
caso de um crime de aborto é diferente do de um bandido que
chega baleado ao hospital, por exemplo. "Todo ferimento, seja ele a
bala, a faca ou por agressão, tem de ser investigado. Para isso
existem policiais e até investigadores de plantão em alguns
hospitais. Mas uma mulher que chega com hemorragia pode estar até
mesmo com um aborto espontâneo." O ginecologista Luis Fernando
Moraes, diretor do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro, diz
que nunca denunciaria uma paciente à polícia pelo crime de aborto:
"Sou cristão, católico, mas, como médico, entendo que é
preciso perceber as distorções da sociedade. Isso só acontece com
mulheres muito pobres. Elas já são punidas por não terem acesso
a métodos anticoncepcionais," diz. Moraes afirma, no entanto, que o
médico que denuncia uma mulher por aborto não fere a ética
médica. O presidente da Comissão para a Vida e Família da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, dom Rafael
Cifuentes, diz que, do ponto de vista religioso, não vê motivos
para um médico chamar a polícia em caso de aborto. "A igreja
defende que a mulher seja tratada com todo carinho e compreensão, mas
isso não quer dizer que aceitamos descriminar o aborto. O caráter
da lei deve ser preventivo, para que as pessoas saibam que é crime e
reflitam antes de tomar essa atitude", diz. Cifuentes defende a
posição da igreja contrária ao aborto. "Adotamos o princípio
científico de que o feto é um ser humano. A fecundação é um
marco do início da vida. Daí para a frente, qualquer método
para destruí-la é assassinato", diz.
7/11/2006 | |
Foto: Arquivo Mix |
Deu na Folha Online. A Parada do Orgulho GLBT de São Paulo deve permanecer na avenida Paulista em 2007.
Em entrevista à Folha Online, André Guimarães, marqueteiro contratado para captar recursos para o evento, disse que o atual secretário de Participação e Parceria, o ex-vereador José Police Neto (PSDB), negocia a manutenção da parada na avenida Paulista.
"A parada gay é como a São Silvestre. Tem sua história e sua origem ligada à avenida Paulista. Não há sentido em tirarmos ela de lá", disse.
Guimarães explicou ainda que a prefeitura não apresentou opções de locais para o evento depois que a APOGLBT assinou com o Ministério Público um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), que determinou, por exemplo, o horário de liberação da via.
Além de participar das negociações sobre o local da parada do ano que vem, Guimarães e sua empresa, a Fun Prime, foram contratados para vender cotas de patrocínios a empresas públicas e privadas. O objetivo da Associação é facilitar a busca por empresas que queiram associar a sua marca ao evento.
No ano passado, a 10ª Parada do Orgulho GLBT de São Paulo reuniu, segundo a PM, 2,5 milhões de pessoas.
|
REVISTA: Estudos Feministas - Vol 8 n. 2/2000 - (CFH/UFSC) |
Resumo: Apresentada em quatro eixos (ensaio, ponto de vista, dossiê advocacy feminista e resenhas) a revista mostra uma importante contribuição para as revistas acadêmicas feministas brasileiras. Esse número traz a tradução do provocante artigo de Linda Nicholson, "Interpretando o gênero", onde a autora coloca dois conceitos fundacionais dos estudos feministas: o gênero e a mulher. Traz também o ensaio de Josefina Fernandez sobre Foucault, que levanta valiosos questionamentos quanto aos usos e apropriações (devidas e indevidas) desse pensador para o feminismo. Além disso, tem a entrevista de James Green sobre a história do homossexualidade masculina no Brasil, dentre outros temas. |
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